Opinião da Marília

Ciclista em alta velocidade atropelou outra ciclista, na ciclovia, sendo que esta ficou com ferimentos graves. Ao que consta o atropelador foi até gentil e só. A ele não coube responsabilidade alguma. Deveria, urgentemente, haver lei estabelecendo isto. Os legisladores de trânsito demonizam o automóvel e pensam que acaba aí. Não fazem lembrar, que ciclovia não é velódromo, como avenida não é autódromo. Tem que haver limite de velocidade. Já passou da hora de criarem regras, identificação e até penalidades para ciclistas e usuários de transportes alternativos, como moto elétrica e skates de propulsão humana, ou elétricos. Responsabilidade em caso de atropelamento de pedestres, ou outros usuários de transporte alternativo. Inclusive para segurança dos próprios. O usuário de transporte que exige equilíbrio tem que ser conscientizado de que em cruzamentos, onde não houver um sinal aberto a seu favor, deve parar e por o pé no chão. Vê-se a toda hora ciclista dobrando esquinas, forçando pa

Um Zé Dirceu aí pretendendo falar e arregimentar pessoas contra o nosso Presidente, com P maiúsculo, neste momento de pandemia. Quem é você Zé Dirceu? Ah, sabemos! Um talzinho, um Zé Mané, parece até que já foi deputado, que circulou em governos esquerdistas recentes e alega, num processo, ter sido pago para dar consultoria. Seus conhecimentos, não têm valor, ninguém em sã consciência pagaria para ouvi-los. Você fez, foi tráfico de influência, na forma mais reles. Ganhou dinheiro, para abrir portas de gabinetes de ministros, botar gente para dentro, tal e qual porteiro de prostíbulo. O dinheiro público que você, seu presidente e comparsas roubaram do Brasil daria para termos um sistema de saúde perfeito, com vagas de UTI para todos e milhões e milhões de doses de vacina. Estaríamos todos nós brasileiros vacinados, esse fantasma já estaria longe. Cala a boca Zé Dirceu, você já fez mal suficiente. Não tem estatura para pronunciar o nome do nosso Presidente. Como diria um saudoso amigo: R

Existe nos meios educacionais corrente fortemente dominadora de combate à meritocracia, que seria algo como a supremacia dos mais capazes, mais eficientes, mais diligentes, ou mais estrategicamente desenvolvidos, em uma atividade, seja em uma sociedade, organização, trabalho, escola, ou qualquer ambiente. Meritocracia, sim, por que não? A questão é: Como estabelecer o melhor? É quem sabe mais? Sim, é um indicador, mas não o único. Bom coração? Um diferencial e tanto. A cada um, que seja dada oportunidade de explorar suas capacidades e que sejam igualmente valorizadas. Uma atividade, onde a principal exigência seja atenção não pode ser reservada a quem seja, apenas, o melhor em conhecimentos teóricos. Os testes deveriam avaliar tudo, não apenas memória de médio prazo, para responder perguntas de provas ou concursos. Equilíbrio, atenção,  decisão rápida, quando necessário, equilíbrio emocional e muitas características mais, deveriam ser avaliadas. Para que a busca do mérito seja just

A chanceler Ângela Merkel reconheceu estar errada, em medida que tomou em seu país, a Alemanha, no combate à pandemia e pediu desculpas públicas . A imprensa, aqui no Brasil fica insinuando que o nosso Presidente deveria fazer o mesmo. Certamente referem-se ao uso de medicamentos contra doenças tropicais, no combate precoce, que a esquerda negacionista condena. Há uma diferença. Ele não se considera errado e muitos estão de acordo com ele. Não por teimosia, tem assessores, médicos capacitados e experientes, que consideram o uso eficaz quando ministrado nos primeiros sintomas; não depois de já internados, como nos casos que relatam na TV. Quem toma em casa e se restabelece, não vai para as estatísticas oficiais. Também não há um trabalho científico mostrando a ineficácia, quando tomado nos primeiros sintomas. É achismo, da turma do contra. Trabalho científico é para respaldar o planejamento de uma política pública. Numa situação de emergência agarra-se ao galho que está mais próximo,

Seu jeito de administrar, com decisão e honestidade incomoda, como o Brasil nunca foi incomodado. O Sistema não está acostumado com isso. A questão é que governadores, aqueles em quem o Sistema aposta, para uma derrubada eleitoral do Bolsonaro, se aquele ex-presidente, com acusação comprovada de roubo acabar não podendo se candidatar, ou o povo cair na real, estão manchados pelo peso dos lockdowns. Querem que o presidente Bolsonaro pronuncie as incomodas palavras: Vamos fazer uma quarentena por tantos dias, fechar o comércio, fechar a economia, deixar o povo sem o ganha pão e ele já assumiu que é contra. Faltam vagas em UTIs, os governadores que administrem melhor. Que regulem seus estoques de oxigênio. Apliquem melhor os recursos repassados, como também os próprios. O Lockdown apenas tira da economia os comerciantes honestos, as farras na periferia, com aglomerações insanas, continuam e as polícias são proibidas de impedir. Nas regras do SUS, pela Constituição, não consta que qu

Existe alguém rindo do Brasil, aliás, agora existem muitos, pelo mundo afora. Existe especialmente um, aqui dentro. Um que já enganou o povo brasileiro e chegou a ser presidente por dois mandatos, até elegendo a sucessora. Roubou e deixou roubar, muito, de todas as formas. Agora, desconfortável com o presidente atual, que age com lisura e por isso é apedrejado, como Cristo a caminho da cruz; por manter os seus valores e receber admiração popular por isso; está se regozijando com a chegada da pandemia. Rindo qual um fauno devasso, desrespeitando a preocupação dos brasileiros e a dor de quem perdeu um ente querido. Achando que tropeços ocorridos em todo o mundo, também no Brasil, ao lidar com a pandemia poderiam abalar a popularidade, do atual presidente. A mídia, que não se esforça para ter credibilidade, manipula fatos, divulgando, ou escondendo, tapeando a bel prazer. Lembram daquela, do papa comunista que deu tapas em uma fiel e varreram para baixo do tapete? Agora varrem a exult

As discussões didáticas abusam das palavras cidadão e cidadania. Não se educa para aprender. É para obter cidadania. Pode não saber ler, não saber somar, capitais dos Estados, nem pensar, mas tem que saber dizer, de cor e salteado, que se estuda para ser cidadão. Porque cidadão é aquele que estudou para ser cidadão e discutiu as razões da cidadania. O objetivo do seu estudo não foi outro. Didaticamente foi definido que iria estudar para obter cidadania. Poderia continuar analfabeto, tropeçar nas sílabas, mas seria cidadão. Da Historia conheceria os movimentos focados em discussão, do que seria cidadania. Da Geografia teria discutido a distribuição espacial dos cidadãos. Filosofia e Sociologia, então, nem se fala, aprenderiam a discutir como ser, ou não ser, cidadão, em sentido direto ou inverso, perdendo-se nos meandros. Alias, que importância teria o sentido, não fosse a cidadania. Cidadania seria algo assim como o infinito. Inatingível. Na realidade cidadão é quem lê e entende, mes

Esse vírus está muito estranho, muito mutante, faz curva com vários máximos. Foge do padrão das viroses, pelo menos aos olhos de um leigo Pode, realmente, ter começado num morcego e sido, depois, incrementado. Qual objetivo, não se sabe, provavelmente poder. Escapamento antes da hora é o que pode ter ocorrido. Certamente não seria para deixar escapar, nem para utilizar. Seria apenas para mostrar poder. Na linguagem policial suspeito é sempre o último que esteve com a vítima, em vida. Na mesma linha de raciocínio, pode ser também o primeiro local onde algo, ou especificamente um vírus, apareceu. Principalmente nesse lugar havendo laboratório de pesquisa biológica. Era, no mínimo, para ter sido feita inspeção severa, por organismo de ação mundial. Fazem inspeção em pesquisas nucleares no Irã, porque não em pesquisas biológicas chinesas? Não consta que tenha escapado radiação do Irã. Há uma grande diferença no trato aos países no mundo, implicam tanto com a Amazônia e essa agora é gri

Todos sabem que colapsos econômicos são fatais. Geram quebradeira nos negócios, desemprego em massa e mortes. Existem situações difíceis e esta é uma delas, a pior, uma pandemia. Só comparável à peste que dizimou populações na Europa, no fim da idade média. O ideal seria resguardar todos mas, nem sempre é possível, decisões difíceis têm que ser tomadas. Estradas têm que ser restauradas, a produção tem que escoar. As pessoas precisam dinheiro, para comer sim e não é só comer. São os remédios, nem sempre receitados pelo SUS, o condomínio, os porteiros precisam do salário. Precisam de roupas? Roupa pode esperar, mas o lojista que vende roupas tem as suas despesas hoje. Poucos em nosso país têm dinheiro poupado para suportar um mês e já estamos há um ano em pandemia. Governadores e prefeitos poderiam ter planejado melhor. Existem hospitais prontinhos, sem funcionar, há várias denuncias na internet oriundas da mídia formal. Faltam materiais? Reparte o que tem. Pelo menos daria afastamento

Ele veio para combater a ladroeira. Tem que se exaltar, não pode ser tipo conciliador, acaba virando cúmplice. Não foi para isso que os brasileiros o elegeram. Nos já tivemos presidente que falava com erros, que roubou e deixou roubar, presidenta que não dizia coisa com coisa e que também deixou roubar, presidente com linguajar escorreito e diplomático, que contemporizava, presidente de linguajar acadêmico e que se aproveitou. Agora é a vez do fim da ladroeira. Sim, o presidente tem que se indignar. Ele até que se contêm e mostra, muitas vezes, comportamento até comedido, deve estar recebendo conselhos sobre comportamento. Deveria mandar esse monte de governadores que toleram falcatruas que pagam, numa pandemia, várias vezes o valor do produto, para aqueles lugares, que se fulminem e que daqui para frente não vai mandar mais p. n., praticamente nada para eles.  Higienizar uma comunidade sempre foi tarefa difícil, sabe bem disso quem já viu filme de faroeste. O executor é ataca

Nestes momentos em que o STF tem agido de forma extra-constitucional, propiciando, entre outros males, que políticos presos por corrupção participem das próximas eleições, vozes clamam pelo Exército. Lembram que as marchas da família, lá nos anos 1960, foram o apoio que os militares tiveram para a revolução de 1964. Não foi golpe, como tentam hoje dizer, foi vontade popular. Vivemos agora situação diferente. Jango, o controvertido presidente da época passou boa parte de seu período presidencial sob um regime parlamentarista. Ficou apenas um ano com o comando do Executivo. Provavelmente não chegou a nomear general. Os generais ficam um máximo de doze anos na ativa. A escolha entre os oficiais de carreira é política. A maioria dos atuais foi nomeada pelos governos do PT, certamente entre aqueles que mostravam maior afinidade, ou tolerância com a ideologia do partido. Estariam, talvez, dispostos a um golpe do tipo fechar o Congresso se o “É dando que se recebe”, da época não funcionas

Li e acompanho a vida do Presidente Bolsonaro desde aquela carta, para a última página da revista Veja, que causou a sua prisão e afastamento do Exército. Pode ter sido indisciplinada, mas bem escrita,  justa e corajosa. Eu não tenho espírito militar, mas sou cidadã e como cidadã, dou toda razão a ele. Ele já estava bem no meu conceito, desde então. O mundo tem gente que faz e gente que reclama. Ele é gente que faz. Li, na época, porque estava querendo ver se publicavam uma carta minha, também envolvendo polêmica, em relação a serviço público. Infelizmente não publicaram a minha, mas gostei muito da dele. Deve ter sido uma dor para ele deixar o Exército, mas foi em frente. Acompanho a sua carreira política, coerente, agindo com lisura e sempre respeitando o que é relativo ao Exército, outro poderia, até, retaliar. Agora, presidente, comandante dos generais, não fica tentando brincar de general. É ciente da própria condição militar. Filhos, a pessoa é responsável, enquanto menores, ou

O STF impediu policia de fazer operações em comunidades, alegando a pandemia. O que tem uma coisa a ver com a outra? Rola na internet alegações de que o motivo seria proteger o narcotráfico e facilitar a entrada de armas ilegais, para uma tomada de volta do poder. Pode ser fake news, mas não deixa de fazer sentido. A alegação oficial é que são permitidas operações policiais em casos excepcionais, desde que devidamente justificadas ao Ministério Público. Apenas para ilustrar, apreensão de drogas e retiradas de barricadas não são considerados casos de excepcionalidade, ou imprescindível para a segurança pública. Há quem lembre que atitude semelhante do ex- governador Leonel Brizola, do Rio de Janeiro abriu caminho pra o narcotráfico, em grande escala, em territórios do jogo do bicho, estendendo para todo o país. A falta de ação policial faz a bandidagem tomar conta. Em Vitória ES, já ocorreu. Tiroteios de armas pesadas ao longo do dia. O Brasil foi governado, por muitos anos, por parti

O STF deveria sofrer intervenção por parte do Senado. Por várias razões. Pela última, do ministro Fachin, anulando condenação de réus condenados com colossais comprovações, fato que desmoralizou nosso país, de forma dificilmente reparável. Pela prisão de parlamentar por opinião. Por mais inconveniente que fossem as suas falas, ele tem imunidade, pela Constituição. Aliás, estava se referindo a um órgão já desrespeitado pelos próprios que ali detinham poder. Mesmo depois tendo havido uma licença atropelada, o ato inicial feriu a Constituição. Merece impedimento pela equiparação da homofobia ao racismo, em leitura enviesada da Constituição, em 2019. Nossa Constituição é extremamente detalhada e diz exatamente o que quer dizer. Os constituintes que a elaboraram espelharam a opinião de seus eleitores. Não é perfeita, é legítima. Não pode um tribunal, mesmo supremo sair enquadrando um assunto aqui e ali, para burlar o que ela diz. Se um tema tem visão e aceitação diferente, em época

Após o ministro Fachin ter anulado a condenação de ex-presidente corrupto, réu comprovado, na operação Lava a Jato surgiu intenso clamor popular e ação de partidos solicitando que seja providenciado o impedimento deste ministro pelo Senado, que é o órgção que tem a prerrogativa constitucional de julgar o STF. Para garantir lisura em todo o procedimento, todo senador, com processo no STF, deveria ser forçado a se declarar impedido de votar, em processos de impedimento de ministros. Seria forma de proteger o interesse popular e também os próprios ministros, na execução de seus julgamentos, livres de pressão. Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento. 

Num supermercado, um funcionário jovem, de boa fala e boa aparência, com tudo para chegar, no mínimo, a gerente, me ofereceu uma embalagem de 5 l de água a R$ 8,49, quando eu já tinha pegado várias de 2l a 2,49 cada. Esta aqui está mais barata, senhora. Imediatamente retruquei: Não, essa está mais cara. Peguei a calculadora do celular e mostrei que a de cinco litros a 8,49 estava bem mais cara. Eram marcas assemelhadas. Ele ficou espantado e chamou outro funcionário, para mostrar, porém o outro não demonstrou interesse. O meu interlocutor continuou: Sempre pensei que com a embalagem maior seria mais barato, muito interessante isso que a senhora está mostrando. Eu gosto muito de matemática, gostaria de fazer Engenharia. Seguindo a conversa, ele disse ter segundo grau. Na mesma época uma menina de onze anos, filha da babá dos meus sobrinhos netos, garota muito inteligente e esperta, que sabia tudo sobre aplicativos de celular e sincronização com smart TV disse que não gostava de Matemáti

Para conseguir resolver a questão educacional, o Brasil teria, primeiro, que se livrar do espectro do filósofo e educador Paulo Freire. Ele empurra o pobre para a pobreza, sob um discurso de se  aceitar o excluído, especialmente negro, ou de ascendência indígena, na forma que  é, com seus hábitos e valores. Bem entendido, não é entender o excluído, isso é positivo. É mantê-lo dentro dos valores, que lhe foram proporcionados pela exclusão. Qual o objetivo? Voltar pra uma vida em aldeia, como muitos antepassados viveram, na África, ou aldeia indígena? Neste caso, porque o modelo de comparação é sempre o branco? Parece que o objetivo seria acomodar os excluídos, com as profissões formais estabelecidas pelos brancos, como médico, engenheiro, advogado, ou programador e não dirigir os excluídos para que se tornem Xamãs. Querem cotas nas faculdades do Direito estabelecido à moda romana, não como é praticado na forma tribal. E obter isso através de luta de classes, na Educação. Excluí

O assunto do momento é a violência também psicológica, contra a mulher, assim definida: Ação ou omissão, que se destina a degradar, ou controlar, as ações da mulher, com proibições e ameaças, causando a ela dano emocional e diminuição da autoestima. É considerada crime e pode ser feito boletim de ocorrência. Contra agressões ou ameaças, mesmo não explícitas, a mulher realmente tem que ser protegida. Agora, se o companheiro a desmerece, como pessoa, ela tem que saber lidar. Um ser humano adulto e plenamente capaz tem que saber se ver com situações, que possam atingir sua autoestima, quem tem que ser protegido, de danos mentais é o menor, ou o incapaz. Se, num relacionamento, uma proibição não é acompanhada de agressão, ou ameaça de agressão, corte de dinheiro para despesas, ou impedimento de usar um bem comum, como o carro, seria uma questão da parte simplesmente ignorar, deixar para lá. O ideal é que o companheiro seja um gentleman, mas estamos falando de limites em te

Secretários de Saúde pedem toque de recolher nacional para conter a pandemia. Quando essa gente vai entender que a pandemia tem que ser pensada pela situação global, como em tudo o mais. Com o que as pessoas vão viver? Auxílio emergencial pode ajudar para uma família acostumada a viver com salário mínimo.ou pouco mais que isso, mas quem tem condomínio a pagar, usa ar condicionado, compra remédios em farmácia e não os têm pelo SUS, como vai fazer? Um secretário, desses que assinaram o tal documento, viveria com 300,00 reais por mês? E um ministro do Supremo conseguiria? Nossa Constituição é bem clara no assunto igualdade. Medidas têm que impactar todos. Poucos têm economia para sobreviver um mês, sem entrar dinheiro novo, quantos teriam para um ano? Caiam na real gente, não é para pensar, apenas, na segurança e conforto de uma casta. Não podemos definir quantas vidas podemos arriscar a perder, para vírus, para salvar outras da bancarrota. Isso, porém, é administrar. Nosso Presidente e s

Ou o microondas. Esta não é opinião, é uma pequena crônica da vida real. Uma antiga e boa vizinha de Copacabana era funcionária da prefeitura do Rio e tinha três colegas muito amigas, que se valiam, porque nenhuma tinha familiares com quem se relacionassem. Eram solteiras ou separadas e uma tinha um filho, que todas pajeavam. A minha amiga tinha um irmão mau caráter, com quem tinha cortado relações há muito tempo mantendo, porém, com a ex- cunhada; o casamento do mau caráter não durou . As quatro funcionárias tinham um plano para quando se aposentassem, em épocas próximas: Fazer a viagem Europa Maravilhosa, da companhia de turismo Abreu. Onze países, incluindo Mônaco, quase 40 dias. Fizeram poupança por anos, com esse objetivo. Uma delas se desligou do propósito, o filho casou cedo e ela o ajudou com a entrada de um apartamento, no Méier, pelo BNH. Ela própria se mudou para o Méier, para ficar perto do filho. Essa, do Meier, teve que fazer uma cirurgia de coluna e a minha amiga organiz

Chamam o Presidente de Bozo, o palhaço e seus apoiadores de gado. Apelido adequado. Palhaço é gente séria, responsável capaz, que transmite alegria e bom humor. Li sua carta, para a revista Veja lá nos anos 90, que foi o estopim para o início de uma vitoriosa carreira política. Carta rebelde, mas impecável, mostrando ser de pessoa que sabia sobre o que falava. Aliás, academia militar não é para qualquer um, a disputa é apertada. Menino do interior, o fato de ter estudado ali, já mostra sua capacidade. Com os anos de experiência política, muito deve conhecer de natureza humana. Tentam atacá-lo de toda forma. Chamam-no também de fascista, porque não podem chamá-lo ladrão. Atacam-no até porque o suposto mandante do assassinato de Marielle morava no mesmo condomínio dele e foi responsabilizado por ações do regime militar, enquanto ainda era aluno da Academia. No Brasil ainda há os que gostam do jeitinho, do deixa prá lá, mas isso está mudando. Temos um homem que está levand

O Blogger é uma plataforma gratuita do Google para criação e hospedagem de blogs. Há quatro anos, quando me interessei e pesquisei era a melhor. Já tem layouts e formulários prontos. Ajuda, a gente obtém em fóruns online, é bastante flexível, permite personalização, continua muito boa. Porém, volta e meia temos que quebrar a cabeça com modificações impostas. Agora inventaram de não abrir links que colocamos para respaldar opiniões, interpretados, pelo algoritmo, como sendo propaganda e substituído por link para a página inicial do próprio hospedeiro. Links para matéria jornalística  são colocados para comprovar que a opinião é fundamentada em fatos, não um mero achismo. Botam a cabeça da gente para trabalhar. Tomara que sirva para retardar um pouco um eventual Alzheimer. Andei buscando orientação. Eles mesmos recomendam algumas. Uma delas diz para inserir o atributo nofollow (não siga). Para tanto teria que abrir o código fonte da página e inserir o tal  atributo entre os comandos da l

Governo de SP vai ao STF, para exigir que Ministério da Saúde banque seringas e agulhas para vacinas, contra Covid-19. Vai conseguir, não porque essa seja, especificamente, obrigação federal, mas porque o Supremo tem agido, ao que parece, fazendo política contra o presidente Bolsonaro. A ministra Rosa Weber já determinou que governo federal reative leitos de UTI em vários estados, incluindo SP. É claro que os governos dos Estados, capitaneados por São Paulo, querem guardar o dinheiro arrecadado com impostos para obras eleitoreiras e estão recebendo apoio integral do STF. Este certamente está temeroso de que se o presidente ficar fortalecido, poderá fazer aprovar PEC acabando com a sua farra de gastos, que parece estar em Versalhes , no século XVIII. O STF não cuida de fazer uma proporção, com sabedoria de um rei Salomão, abraçou um dos lados da causa e pronto. Está tentando fazer política com a crise sanitária. Não permite que o governo federal busque equilíbrio entre atac