Iguais, na realidade
No passado a mulher casava, às vezes ainda na pré adolescência e ficava confinada às coisas do lar, não importa a qual classe social pertencesse. Cuidar dos filhos, dos criados, da casa, entreter o marido e criar ambiente confortável para convidados da família. Não sobrava tempo para atividades de natureza pessoal, como escrever, por exemplo, se fosse uma das poucas letradas.
Isso fez com que passasse para a Historia na forma narrada por homens, há séculos, ou milênios, com os adjetivos que lhes eram imputados, em geral as desconsiderando. Uma grande quantidade de natureza limitante. Enquanto aos homens eram atribuídas capacidades de ser objetivo e decidido das mulheres diziam que gostavam de complicar.
Com o mundo indo no caminho da igualdade, como chegamos temos exemplo de que homens podem ser tão desnecessariamente complicados quanto. Alguns são objetivos, querem resolver e há muitos que gostam de complicar.
Fazendo camisas comemorativas para um grupo a que pertenço, a maioria homens, estamos debatendo o assunto há umas duas semanas, votações diversas às vezes fugindo do quesito proposto, levando a votações subsequentes, para corrigir distorções.
Coisa bem simples, estilo padrão, nada de desfile e coisas tal. Simplesmente vestir, relembrar tempos e pronto. Mas complicam! As mulheres vão buscando enquadramento.
Resumindo, em termo de criar complicações são, no mínimo, iguais.
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