Moradores de rua
Enquanto o presidente cria dezenas de ministérios mirabolantes e carrega mais de 1300 pessoas, em apenas uma viagem, infrutífera, ao exterior vemos aumentar a quantidade de seres humanos, que se acabam, nas ruas.
A gente vê moradores de rua. Não adiantam eufemismos ”pessoas em situação de rua”. Daqui a pouco o termo “situação” também fica inadequado. É pessoa que se enxerga, como sem moradia.
Moradores de rua, por quê? A família já não os agüenta, ou eles não agüentam a família. Eles são complicados e no impasse, são violentos. As famílias, em sua quase totalidade, não têm condição de lidar.
Pensemos no sofrimento de alguém na calada da noite, umedecendo o travesseiro com lágrimas. O fulaninho onde estará? Comeu hoje? Aí meu Deus! Podem fazer uma maldade com ele.
A lei sempre quer jogar a responsabilidade para a família, ela teria condição de arcar com o problema? Essas criaturas de Deus, às mais das vezes são perigosas, em casa e todos precisam alguma vida, além do stress de cuidar de um desequilibrado, do contrário abreviam a própria expectativa de vida.
Famílias muito ricas, seja do setor público, ou privado, criam alas especiais na casa, ou adquirem imóvel separado, botam cuidadores e vigias.
Paga-se impostos, não para locupletar as autoridades e sim para responsabilidades coletivas, ou aquelas em que o atingido não pode dar conta. Se o presidente quer dar empregos e fazer girar a economia pode fazer acomodações adequadas e internar essa população, de acordo com a lei. Isso gera bastante emprego.
A família teria sim, que manter estreito contato, para não incorrer no crime de abandono familiar. O interno, porém só deveria ser liberado, se tiver condições de viver sob sua própria responsabilidade, nada de mãe idosa ter que forçar os medicamentos.
A gente vê moradores de rua. Não adiantam eufemismos ”pessoas em situação de rua”. Daqui a pouco o termo “situação” também fica inadequado. É pessoa que se enxerga, como sem moradia.
Moradores de rua, por quê? A família já não os agüenta, ou eles não agüentam a família. Eles são complicados e no impasse, são violentos. As famílias, em sua quase totalidade, não têm condição de lidar.
Pensemos no sofrimento de alguém na calada da noite, umedecendo o travesseiro com lágrimas. O fulaninho onde estará? Comeu hoje? Aí meu Deus! Podem fazer uma maldade com ele.
A lei sempre quer jogar a responsabilidade para a família, ela teria condição de arcar com o problema? Essas criaturas de Deus, às mais das vezes são perigosas, em casa e todos precisam alguma vida, além do stress de cuidar de um desequilibrado, do contrário abreviam a própria expectativa de vida.
Famílias muito ricas, seja do setor público, ou privado, criam alas especiais na casa, ou adquirem imóvel separado, botam cuidadores e vigias.
Paga-se impostos, não para locupletar as autoridades e sim para responsabilidades coletivas, ou aquelas em que o atingido não pode dar conta. Se o presidente quer dar empregos e fazer girar a economia pode fazer acomodações adequadas e internar essa população, de acordo com a lei. Isso gera bastante emprego.
A família teria sim, que manter estreito contato, para não incorrer no crime de abandono familiar. O interno, porém só deveria ser liberado, se tiver condições de viver sob sua própria responsabilidade, nada de mãe idosa ter que forçar os medicamentos.
Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.
Comentários
Postar um comentário