Trans atleta

Não se vê atleta considerado, como dizem, “homem trans” querer disputar as provas masculinas. Se atletas do sexo feminino são obrigadas a aceitar competir com atletas que se dizem “mulheres trans”, o oposto teria que valer. Atletas que tenham órgãos e cromossomos femininos e que se acham homens deveriam obrigatoriamente, disputar provas masculinas.
Existem outras divisões, no meio esportivo. Categorias. Existem o adulto, o juvenil, o master, o sênior Todas com limite definido, no caso idade, independentemente de como a pessoa se sente. Um jogador de futebol de 25 anos poderia querer disputar o juvenil, porque se sente “um garoto”. Classes existem, no esporte, para evitar excesso de vantagem. No boxe tem categoria de peso. Supõe-se que um brutamontes de 100 kg poderia massacrar um adversário de 60kg. Futebol considera que um atleta adulto tenha chute mais forte e mais estratégias, que o jovem. Existem também Paralimpíadas.
No caso do trans deveriam criar categoria própria. Numa prova se houvesse apenas 1 trans para disputar ele seria campeão de sua categoria trans, desde que tivesse conseguido o índice olímpico equivalente ao médio dos atletas premiados.
Nada desse negócio de limites de hormônios. Olimpíadas são disputas para mostrar o alcance do ser humano, não para mostrar o alcance dos laboratórios fabricantes de hormônios.

 

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