Moldando cérebros

Gostaria de poder deixar a inteligência natural da gente agir. Lá nos final dos anos noventa, com o buscador Lycos encontrei um assunto que buscava, em inglês, com uso de operadores lógicos, em texto hospedado em Serra Leoa, África. Texto elucidativo que me satisfez e me forneceu combinação de elementos, para ir em frente e acabei encontrando coisa muito boa na Índia e no Reino Unido. Não lembro mais o assunto, o que ficou gravado em minha mente foi o deslumbramento pela internet e pelo mundo aos pés da gente. Imaginava quão grandioso seria o futuro.
Hoje o Google e imitadores só buscam na minha esquina e mandam meia dúzia de resultados que, a maioria das vezes, nada tem a ver com o que busco.
Capturam e tentam moldar nosso cérebro com a chamada inteligência artificial.
Por isso como já foi dito em vários posts, aqui neste blog, torço para que ainda tenha saldo de vida, para ver alguém ter a ideia e implantar um buscador pago, sem interferências a não ser do usuário, que experimente palavras de sua determinação. Buscador sustentado apenas pelos pagantes ao redor do mundo, nada  de patrocínio, ou governo metendo os dedos.
Mesmo que resetemos o celular à condição de fábrica algum cookie pode permanecer grudado como um vírus, além de dados de GPS. Estes sempre conseguem nos driblar, o celular da gente fica contaminado. Além do que, perderíamos anos de vida, ali armazenada.
Não adianta tentar nos tranquilizarmos, achando que o principal está na nuvem. Ali também tem cookies, GPS e isso que denominam inteligência artificial. 

 

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