Transgênero 2

Quando expliquei o que era aborto para minha filha, na época com cinco anos e que queria saber tudo, disse simplesmente. Você já sabe, os bebês nascem na barriga da mãe. No início é pequenino, do tamanho de uma lagartixinha, depois vai crescendo, vira feto, que já tem braços, pernas, olhos nariz e boca e depois vira bebê e nasce. Às vezes a mulher tem um problema de saúde, o embriãozinho, do tamanho da lagartixinha, sai do corpo dela e não vira feto, nem bebê. Isso se chama aborto.
Agora complicou, como ficaria hoje, para ser politicamente correto? Não se pode mais chamar mulher de mulher, coisa que é feita há milênios em todas as línguas. Porque não se pode mais diferençar os sexos, menos ainda, dos trangêneros.
Responder a uma pergunta simples, como esta, ficou complicado. Como explicar isso, sem as palavras básicas, mulher e mãe. Como chamar aquele ser humano, que engravida e tem um embrião na barriga?
Tem que existir palavra para designar pessoa dos sexo feminino, que tenha órgãos do sexo feminino, cromossomos do sexo feminino, que em geral pode engravidar, em determinada fase de sua vida. Ou deixá-la ser chamada simplesmente de mulher, como acontece desde os primórdios da humanidade.
O transgênero é historicamente discriminado pela sua situação como um todo. Não importa a forma como é chamado, teria que ser respeitado como é. O ideal seria ter uma designação própria. Ser chamado de mulher, não irá resolver.

   https://opiniaodamarilia.blogspot.com/2017/10/trangenero.html

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