Brizola

O estado de decadência que tomou conta do Rio de janeiro tem nome e sobrenome. Leonel Brizola e seu estilo, populista desvairado, de governar. Fui testemunha ocular.
Desde o seu primeiro governo, no início dos anos 80, os morros converteram-se em redutos fortes da marginalidade, com seu apoio recíproco aos banqueiros de bicho. “Não reprimimos o jogo de bicho porque temos coisas mais importantes a fazer”, ele dizia.
O jogo do bicho abriu portas para o narcotráfico. Sua administração permissiva fez surgirem milícias, de início, organização dos próprios moradores, para se livrarem dos bandidos, tolerados por seu governo.
O Rio tinha deixado já há alguns anos de ser capital do país, mas suas praias e paisagens maravilhosas continuavam encantando turistas. No passado, quando íamos ao Redentor, ou Pão de Açúcar, só se ouvia falar inglês. Os turistas acabaram fugindo dos assaltos, que eram acobertados pelo sistema criado com a chegada ao poder do Brizola e seu Secretario, depois sucessor, Nilo Batista. Entrou em decadência difícil de reverter. Qual empresa iria se instalar em um estado com esses governantes e outros, que aproveitaram  os esquemas? Só se fosse para conluio.
O magnífico aeroporto do Galeão definhou. Ninguém quer pegar voo para lá, porque o acesso é perigoso.
O petróleo não adiantou. Petróleo enriquece todo o mundo, menos onde há império da esquerda, como Venezuela e Rio de Janeiro.

 

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Comentários

  1. Cara Marília,
    Concisa e certeira como sempre.
    Mas, neste caso, você está sendo "injusta" com o Chagas Freitas.
    O processo de favelização do Rio foi acelerado e escancarado por Brizola, mas iniciou antes, no governo do Chagas Freitas.
    Quando a polícia tentava impedir as construções de barracos nas encostas, era impedida pelo Miro Teixeira (Chagas Freitas).
    Quando a chuva derrubava os barracos o governo aparecia para prestar assistência às "vítimas da natureza".
    Não perco suas opiniões.
    A. L. Pagani

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    Respostas
    1. Acompanhei pouco o governo Chagas Freitas, mas ele era tido como patrocinador do povão, não da bandidagem.

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