Festa da Penha

Ainda rende, nos grupos locais, o disparatado discurso, anti-governo, na Festa da Penha, festa esta  esperada com ansiedade há três anos, por causa da pandemia e conspurcada por discurso de ódio de padre, que faz oposição política, ao governo federal.
A Igreja, com esse tipo de atitude, está fazendo as pessoas se distanciarem da fé em Deus. Convém lembrar que padres, historicamente, abusaram de beatas carentes, de escravas, de criadas, de alunos e enveredaram pela pedofilia. É uma mancha que ainda têm que ensaboar muito, antes de elevar a voz e atirar lama, em quem quer que seja.
Esse padreco, agora, abusou também de Nossa Senhora da Penha, que sempre acolheu, sem distinção, a todos os fieis e foi símbolo de boa vontade e perdão. Deveria ser repudiado e os que se sentiram atingidos, cortarem toda a doação à paróquia onde ele milita, a não ser que ele seja removido, ou se retrate com igual impacto. Sempre se pode  ajudar diretamente, os necessitados.
Padre deve estimular as pessoas a conseguirem o melhor de si. Recomendar que  os fracos devem se pegar em Deus, para terem a força necessária, para conseguirem seus intentos e dizerem não ao vício e ao ódio. Se a igreja tem uma tendência política, mostrar isso com o bem. Dizer que louvar Nossa Senhora é olhar pelo pobre, é perdoar o inimigo, é ser cortês e aceitar o adversário político, com ideologia diferente da sua.
O tal padreco não deve ter lido a Bíblia, senão saberia que pode ser considerado homófobo, por citar de forma aviltante as cidades Sodoma e Gomorra. O que foi considerado o grande pecado, nessas cidades, foi a intensa prática da homossexualidade.

 

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