Filiação 1 e 2

Uma causa ser considerada legitima não deve significar, que seus condicionantes tem que dominar, serem sempre aceitos, ou mudarem o contexto geral. Estes dias, uma associação LGBT entrou com ação, no STF, querendo mudar os termos pai e mãe, dos registros de nascimento, por “Filiação 1” e “Filiação 2".
O fato de relações homoafetivas serem naturais e consideradas legítimas, não muda a condição primordial, para que se gere um novo ser humano. Para se ter um filho, é necessária a existência de pai e mãe heterossexuais. Adoção é exceção e adoção por homossexuais, mais ainda.
A natureza fez a relação afetiva, entre os seres humanos, em uma forma bem diversificada e como tal tem que ser aceita, agora a adoção de crianças, por pares homossexuais, ainda sem um estudo efetivo de pertinência, não deveria ser usada, para nortear procedimentos e costumes de todos.
A forma de convívio, pai, mãe e filhos é uma expressão, da natureza, para garantir a sobrevivência da espécie, no caso a humana e tomada como padrão, por ser inerente à maior parte da humanidade. Este modelo padrão é, inclusive, reforçado por membros do grupo LGBT, em sua busca por uma equiparação, não relevante.

 

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