Yanomamis

Matéria de março de 2006, governo Lula, já bem estabelecido*. “Sim, nós temos crianças indígenas morrendo, por desnutrição, em Roraima”. Governo ainda levando bafejos positivos, do Plano Real.
O governo Bolsonaro, ao contrário, levou o encontrão, da pandemia. Difícil cuidar, até de famílias já cadastradas. Tudo dependendo de aprovação de um Congresso, mal acostumado, grande quantidade de tempo gasto com negociações, até para um auxilio Brasil.
Yanomami, povo que além do estado de carência, não resolvido nos 14 anos de governo do PT, todo na mansidão, tinha também motivos culturais, a serem levados em consideração. Nem Bolsonaro, nem Lula poderiam mandar despejar toneladas de alimento, de vôos sobrevoando as suas áreas. As ONGs, que nada fazem, iriam dizer que estavam alterando hábitos culturais, que quem determina o que a tribo come é o cacique, ou o xamã e que esses alimentos trariam décadas de atraso, às tribos.
Entrar simplesmente e fazer aproximação suave, demoraria muitos anos, até haver um entendimento sobre como sanar a desnutrição, sem dilapidar a cultura. Além do risco de levar o coronavirus, para a aldeia.
O governo Lula brada essas questões, a da tal invasão, previamente orquestrada, dos três poderes e a desnutrição dos Yanomamis, porque não consegue prova de desonestidade pessoal, do ex. Presidente. Têm o Bolsonaro atravessado na garganta.
Os Yanomamis vivem mal, há muito tempo e continuarão vivendo mal, por outro tempo, enquanto ONGs falarem por eles.
Poderia o Brasil dar concessões para explorar o minério, pagar royalty, aos índios e deixá-los viver como quiserem, inclusive fazerem cidades com prédios e hotéis cinco estrelas, se for vontade deles.

*https://www.atini.org.br/infanticdio-nos-yanomami/

 

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