Fake news infantil

Menina de 8 anos morre no DF após inalar desodorante, em desafio pela internet.
Não adianta simplesmente proibir o celular, ele veio para ficar. É o meio de informação da atualidade, não se vai mais à enciclopédia, vai-se a um buscador, como o Google, ou inteligência artificial, como Meta.
O mundo tem que se adaptar. As escolas, mais do que nunca deveriam tratar o assunto com as crianças. Especialmente aquelas que não têm suporte familiar e têm um próprio, ou  acesso ao celular da mãe, quando ela está em outra tarefa. Não adianta aconselhar que não devem deixar o celular ao alcance das crianças. A política pública tem que ser dirigida também àqueles que fogem as regras, criança mais do que nunca.
Mostrar, principalmente, o que é fake news, ou brincadeira perigosa, na rede social. Crianças são criativas, gostam de experiências. Com certeza estão trocando informações sobre joguinhos de azar, fórmulas milagrosas para emagrecer, ou de produtos para cabelo. Cabe à escola mostrar como identificar fontes seguras, que aquilo que uma criança pensa ter funcionado para si não funciona para todas e que uma pesquisa tem que ser muito mais profunda.
A criança que inventou o tal desafio do desodorante certamente aspirou, pode ter sentido um friozinho e uma espetadinha no nariz e achou que o mais forte aguentaria por mais tempo, daí a competição. Isso tem que ser informado às crianças

https://g1.globo.com/google/amp/df/distrito-federal/noticia/2025/04/13/menina-de-8-anos-morre-no-df-apos-inalar-desodorante-em-desafio-pela-internet.ghtml

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