O Messias e as pesquisas
Visita do Presidente, Estado com governador e políticos contrários e que acaba, obviamente, não sendo dos que mais obtêm obras. Mesmo assim foi um deslumbre. Muitos milhares de motos na recepção, mais de quatro quilômetros de ponte apinhados de gente, duas cidades paradas e todos, pobres e ricos, com sorriso nos lábios. Só podemos chegar a uma conclusão. Este Presidente é realmente o esperado Messias, não apenas no nome, Jair Messias Bolsonaro. O Brasil inteiro vai atrás dele. Menos os institutos de pesquisas e a mídia comprados. Onde está esse monte de possíveis eleitores do candidato do PT, que essas pesquisas fajutas mostram?
O povo não é cúmplice, como pensam. Quando o candidato petista, corrupto, aparece vai uma meia dúzia de gatos pingados e usam aquele batido truque de filmagem americano, especialmente de filmes bíblicos: Multiplicar multidões, onde se identifica dezenas de vezes o mesmo grupo de pessoas, em uma única imagem.
Nem a militância comparece em peso. Nem as hordas do MST, que enxergaram que quase ninguém foi assentado, em três governos e meio, desse partido.
Esses institutos estão todos vendidos, como o velho e carcomido IBOPE, outrora grandioso e que se vendeu e se acabou, nas eleições para prefeito de Vitoria, com erro bombástico. Mostrou pesquisa com 50% para um candidato do PT* (provavelmente tinham pago para isso) e 50% para aquele candidato que foi vencedor. O resultado final foi 58,5%, para o vencedor e 41,5% para o candidato do PT. O instituto rival tinha mostrado 58% a 42%, para o mesmo dia e horário.
Hoje seu nome não tem mais valor, não serve sequer para o marca de papel higiênico.
O povo não é cúmplice, como pensam. Quando o candidato petista, corrupto, aparece vai uma meia dúzia de gatos pingados e usam aquele batido truque de filmagem americano, especialmente de filmes bíblicos: Multiplicar multidões, onde se identifica dezenas de vezes o mesmo grupo de pessoas, em uma única imagem.
Nem a militância comparece em peso. Nem as hordas do MST, que enxergaram que quase ninguém foi assentado, em três governos e meio, desse partido.
Esses institutos estão todos vendidos, como o velho e carcomido IBOPE, outrora grandioso e que se vendeu e se acabou, nas eleições para prefeito de Vitoria, com erro bombástico. Mostrou pesquisa com 50% para um candidato do PT* (provavelmente tinham pago para isso) e 50% para aquele candidato que foi vencedor. O resultado final foi 58,5%, para o vencedor e 41,5% para o candidato do PT. O instituto rival tinha mostrado 58% a 42%, para o mesmo dia e horário.
Hoje seu nome não tem mais valor, não serve sequer para o marca de papel higiênico.
* https://g1.globo.com/es/espirito-santo/eleicoes/2020/noticia/2020/11/28/pesquisa-ibope-para-2o-turno-em-vitoria-votos-validos-delegado-pazolini-50percent-joao-coser-50percent.ghtml
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