Preconceitos
As pessoas criam preconceitos em relação ao estudo formal, que não existem em outras atividades. Criam-se tabus.
Entende-se que alguém seja inteiramente talentoso para futebol, ou pintura, e que não goste de tocar um instrumento. No entanto é um escarcéu, se uma pessoa se atreve a falar em diferenças na aptidão, para estudos escolares.
Em observação casual, nota-se que há 7 bilhões e meio, de formas particulares de envolvimento com o processo de aprendizado, mas tomando-se um critério prático, podemos encontrar alguns modelos médios nesse universo. No mínimo dois: Pessoas com mais tendência à prática, que só gosta daquilo para que vê aplicação e os que amam a teoria e gostam de intermináveis discussões, de ficar filosofando.
Estes últimos encontram sentido em aprender certas questões matemáticas, apenas por aprender, por fazer, independentemente de aplicação. Para eles o valor de Pi é interessante, por ser a relação constante entre o perímetro e o raio de uma circunferência, mesmo que nunca precise calcular a área de um circulo. Considera a matemática poesia pura.
Isso independe da classe social. A todos deveria ser dada chance de optar. Quando criança, ir se enquadrando em modelos, para os quais mostrasse maior tendência.
Da mesma forma, crianças com necessidades especiais podem se enquadrar maravilhosamente bem em uma classe e desabrochar em um meio, onde deixou evidenciado que tinha forma, totalmente especial, de internalizar o conhecimento. Outros não conseguem adaptar-se ao processo, ficando deslocados, até criando distúrbios, quando poderiam ser bem atendidos em classe especial, ou de forma individual.
O importante é que as diferentes situações sejam aceitas, sem preconceitos.
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Estes últimos encontram sentido em aprender certas questões matemáticas, apenas por aprender, por fazer, independentemente de aplicação. Para eles o valor de Pi é interessante, por ser a relação constante entre o perímetro e o raio de uma circunferência, mesmo que nunca precise calcular a área de um circulo. Considera a matemática poesia pura.
Isso independe da classe social. A todos deveria ser dada chance de optar. Quando criança, ir se enquadrando em modelos, para os quais mostrasse maior tendência.
Da mesma forma, crianças com necessidades especiais podem se enquadrar maravilhosamente bem em uma classe e desabrochar em um meio, onde deixou evidenciado que tinha forma, totalmente especial, de internalizar o conhecimento. Outros não conseguem adaptar-se ao processo, ficando deslocados, até criando distúrbios, quando poderiam ser bem atendidos em classe especial, ou de forma individual.
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