Liberdade docente
Carta para A Tribuna, dia 31 de dezembro, com o título: “ataque à liberdade docente", quando "burocratas que nada entendem do trabalho do professor visitam a sala de aula, para verificar o que fazem, o que considera um despautério", tudo segundo as palavras do autor, ele próprio, um professor.
O que chamam ataque à liberdade docente, nada mais é do que as autoridades ouvirem as famílias que pedem limites, ao que os docentes pretendem impor aos seus filhos, valendo-se de sua imaturidade. Grande parte deles busca implantar, nos jovens, suas ideologias pessoais. Nas últimas eleições chegaram à política partidária, fato largamente denunciado.
Mesmo no regime militar, muito questionado, a História era apenas narrada. Professor não entrava com opinião própria, dizendo que invadir terra era errado, ou que militar ocupar o governo foi um bem para o país. Dizia os fatos e pronto. Se a família do aluno era contra, continuava contra, se a família era pró, continuava pró. Os universitários tomavam suas próprias posições, muitas vezes contra a própria família, mas eram eles próprios, não pressão de professores.
Todos os profissionais têm que seguir leis e regras preestabelecidas. Um engenheiro pode recusar-se a fazer uma obra, se considerar que o local não oferece condições técnicas apropriadas e que pode ser perigosa, não porque discorde da postura política, de quem está determinando. Por que, apenas com o o professor, seria diferente ?
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