Discriminação

A mídia tem questionado o presidente eleito e o futuro ministro da justiça sobre tratamento a minorias e população discriminada. Consideram que, com a redução dos ministérios, o futuro governo irá prejudicá-los.
Já está comprovado que ministérios específicos são inteiramente desnecessários. Órgãos de políticas para mulheres, para apoiar a causa LGBT e de políticas anti-racismo, não resolvem o problema. Só servem para acomodar partidários políticos em postos de comando e aumentar gastos públicos com eventos. Atitudes de discriminação estão havendo, em intensidade muito maior, na vigência dessas instituições.
Nunca houve tanta agressão à população LGBT, nunca houve tantos assassinatos de mulheres por seus parceiros e nunca houve tanto racismo no Brasil. Crianças negras, em sua maioria, vão para escolas públicas, onde se tolera indisciplina de toda espécie. Sem preparo adequado, lhes são oferecidas cotas, para conseguirem um diploma que de nada lhes vai adiantar, por isso são oferecidas também cotas em concursos. Acabarão assumindo postos de atendimento à parcela mais pobre da população, onde o negro é maioria, reforçando o ciclo de exclusão.
Leis de proteção e anti discriminação já existem. A questão é usá-las bem.

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