Gilmar

Não pode o ministro se apressar e falar, irresponsavelmente, em genocídio. Genocídio onde? Quem é o autor? Qual a causa? Coronavirus? O que ele estaria sabendo, que ninguém mais sabe?
Está muito cedo, para se fazer qualquer afirmação. Os países que se consideravam livres, voltaram a manifestar casos.
O Gilmar não é qualquer um, que pode sair falando o que vem à cabeça. Seu custo ao Brasil impõe que seja comedido.
Algumas dessas mortes, que estão ocorrendo no Brasil, podem estar ligadas ao esfacelamento da saúde pública brasileira, por parte de governos, a quem foi subserviente. Ou supernotificação por parte de governos, querendo prorrogar as benesses, do estado de emergência.
Só daqui a alguns anos poderemos dizer, qual atitude foi a mais acertada. Genocídio tem que abranger tudo, inclusive mortes causadas por escassez, morte por retrocesso na economia, morte por violência em confinamentos , morte por doenças não tratadas,  aids, suicídio, violência contra a mulher,  pedofilia.
Um ministro deveria ter cultura, suficiente, para uma análise global e não ficar vociferando o primeiro chavão medíocre, que lhe vem a cabeça .
Nesta pandemia, apenas uma coisa sabemos: Que nada sabemos. Nem a OMS sabe. Menos ainda o Gilmar, que mais uma vez, perdeu chance de ficar calado. Desconhece o valor do silêncio.



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