Inteligência artificial
Uma maquina provida de inteligência artificial pode superar um cérebro humano? Com certeza, da mesma maneira que a máquina, puramente mecânica, consegue superar, enormemente, a força humana.
O ser humano, nos primordíssimos deveria usar apenas a força de seus braços, pernas, cabeçadas, pontapés e encontrões. Aos poucos, ao longo da evolução usou um pedaço de pau, alongando o alcance e também a força exercida, já que, sem saber, aumentava o braço da alavanca. Daí passou às máquinas simples sofisticando em, rodas, planos inclinados, polias, roscas. A questão é que para fabricar essas máquinas simples ele precisava utilizar acessórios, previamente existentes. Para alcançar um pedaço de pedra, que estava fora do seu alcance usava uma vara longa, que encontrava por ali. Os inventos iam se sobrepondo e se complementando. O cavernícola podia não saber como fazer uma vara, tão comprida e tão jeitosa, mas utilizava, como ferramenta, na sua criação.
Da mesma maneira, cientistas da inteligência artificial fazem uso de pedaços de programas, que existem desde antes deles serem nascidos. Uma serie de comandos prontos faz um texto mudar de linha, altera a tonalidade de uma cor, ou manda comando, para ligar uma máquina. Até aí, fácil, não? Mas já ficou para trás. Isso é apenas um infinitésimo, nos processos, que têm que estar envolvidos em uma criação. Como a de inocentes impressoras digitais, capazes de produzir armamentos de ponta, que não precisam entrar por fronteiras.
Quem cria uma impressora dessas, talvez não saiba fazer um texto mudar de linha. O programa que usa faz isso, automaticamente.
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