Ucrânia do Sul
Mais de que qualquer consultor político, mais do que qualquer jornalista, mais do que qualquer missivista, mais do qualquer blogueiro, ou postador de mensagem em grupos, o presidente Bolsonaro já moeu e remoeu, a possibilidade de intervenção militar no Congresso e já descartou. Inteligência ímpar, como a que tem, percebeu todo o quadro, desde a primeira carta que levantou.
O artigo de 142 da Constituição já foi interpretado de diversas formas, dificilmente conseguiria consenso de que “garantia dos poderes constitucionais”, significaria que um poder não pode punir o outro.
Judiciário, a função dele é julgar. Se julgou certo, ou errado, qual o limite, não está suficientemente expresso na lei maior. Juntando palavras, conseguem comprovar tudo e também constitucionalizar, o que quiserem.
Se o presidente mandar e o Exército, ainda seu subordinado invadir o Supremo e prender o Moraes, isso será feito, na hora. A coisa mais fácil do mundo. Nem MST, nas ruas, há para contestar. Fecharia o Supremo, anularia as últimas eleições e pronto! Faria um decreto, adequando a situação e continuaria seu governo.
Em 2023, ano previsto para a posse do fantoche esquerdista, os aliados transamazônicos, do mesmo mandariam para cá quantas forças fossem necessárias, para garantir sua posse, com o consequente direito alienígena, ao nosso patrimônio minero-ambiental. O meio ambiente seria o pretexto oficial.
Pior, sem se importar em bombardear nossa pobre e desarmada resistência civil. A guerra. Viraríamos a Ucrânia do Sul. Certamente é isso, que freia nosso Presidente.
Temos que manter vivo é o Bolsonarismo.
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