Autoridade Palestina
Em épocas remotas, desde que a primeira ameba surgiu, o mundo vem sendo ocupado. A partir de determinado momento, pelo ser humano. De início, nômades, ficavam para lá e para cá, atrás da caça. Aos poucos foram se fixando, isso em incontáveis anos. Na América tornaram-se os povos que chamamos indígenas. Sabe-se lá como ocuparam. Se era terra devoluta mesmo, ou se expulsaram outros ocupantes a flexadas e machadadas, o mais provável. A questão é que o mundo e principalmente a ONU reconhecem esses ocupantes aí encontrados, quando dos descobrimentos, como os donos da terra e ocupantes posteriores, como o Brasil, têm que devolvê-la.
O mesmo ocorreu em todo o planeta e no Oriente Médio, onde Israel, seguindo orientação divina criou um país estável com legislação e direitos estabelecidos e ali viveram, até que foram expulsos pelos romanos, também ao que consta, em mais de um episódio. Passaram a viver sem pátria, espalhados pelo mundo. Suas terras, já organizadas, foram ocupadas por palestinos, provavelmente submissos aos romanos.
Visando recuperá-las, os judeus foram comprando propriedades ali e passada a Segunda Guerra, quando sofreram os horrores do Holocausto, conseguiram que a ONU reconhecesse o espaço constituído pelas terras, que adquiriram, como Estado de Israel, segundo os próprios, cumprindo a profecia divina. Os palestinos não aceitaram e continuam em uma eterna briga, na fase atual, transformada em guerra. Imaginem se brasileiros resolverem fazer atos terroristas, nas terras devolvidas aos indígenas, inclusive os remanejados? O mundo iria aceitar?
O mundo não pode tolerar povo sem ética alguma que trucida reféns, inclusive bebês. A guerra atual deveria ser cobrada da Autoridade Palestina. Ela não é o Hamas, mas tolera, aceita e encobre seus feitos, como o Brasil da esquerda tolera e encobre o MST.
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