Audiências de custódia

Presos perigosos são liberados, nas tais audiências de custódia.
Não é levado em consideração o risco que representam para a sociedade. Matam por um celular, muitas vezes na mão de um operário, ou estudante pobre, aguardando no ponto de ônibus.
Quem aponta uma arma, ou objeto assemelhado, para uma pessoa e toma seus pertences representa risco sim e isso não pode ser ignorado. A primariedade não deveria ser estabelecida, pelo dito transitado em julgado e sim pelo número de prisões em flagrante.
Se faltam vagas nas prisões, as mesmas deveriam ser providenciadas, inclusive geram empregos na construção e administração.
Se bandido preso custa caro, bandido solto custa muito mais caro, pelo tamanho do efetivo policial necessário, pelos roubos que faz, medidas de segurança, câmeras, grades e portas reforçadas. Custa caro ao dono dos objetos roubados e dos imóveis arrombados. Quem sustenta o bandido é a sociedade e com ele solto, ainda há o agravante do risco de vida.
O efeito mais perverso desse solta fácil, perpetrado pelos juízes, usando legislação frouxa é o aliciamento de crianças, ainda em idade de pré escola, para o crime. Apenas essa consequência deve ser justificativa, para rever toda a legislação e procedimentos.

 

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