Democracia robusta

Falam muito em democracia robusta. Deve ser a que estão vivendo, na papuda, os infelizes crédulos que aceitaram o chamado, para penetrar nos prédios dos três poderes, em 8 de janeiro passado e endossar o simulacro de vandalismo, montado por forças governistas, com intuito de retirar de vez os manifestantes, que os estavam incomodando, de forma extrema. Os governistas estavam atingidos, no âmago e não havia o que fazer. Infortunadamente reconheciam, como verdades, o que estava sendo gritado. O povo não os aceitava.
Pela enésima vez, cidadão comum não é advogado. Não está nem aí para foro legitimo, ou ilegítimo. Importa se o crime, no caso o roubo em alta escala, ocorreu, ou não e a verdade, é que ocorreu!
O que importa, agora, é que inocentes estão comendo o pão que o diabo amassou, na Papuda. Devem ter escalado os carrascos mais robustos, para pressioná-los, em nome de uma pseudo-democracia, pisar em seus peitos até conseguirem balbuciar que são culpados e o mandante que eles querem, pelo menos, o animador, o ex-presidente, que ficou de fora, na eleição controvertida. 

 

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