Damares

Ainda está rendendo, por obra do Supremo, aquela reunião da saída do Moro. Aquela em que o ex ministro estava melindrado, por suposta pressão sobre a Polícia Federal, sua subordinada.
Agora é a ministra Damares, dos Direitos Humanos, que na tal reunião, privada, deve-se levar em conta, disse que deveria haver prisão de alguns governadores. Estes, para estarem bem no conceito da elite e de árbitros internacionais violavam, espalhafatosamente, direitos humanos de cidadãos que apenas saiam às ruas, temerosa e cautelosamente, para garantir o pão de cada dia.
Não contente, com investigações sobre a Polícia Federal estar impedida de apurar um fantasioso gabinete do ódio de que, mais tarde, não ficou sequer comprovada a existência, resolveu assestar baterias contra a ministra.
Será que esse Supremo ainda não caiu na real? Será que apenas seus membros não recebem essas denúncias, comprovadamente verdadeiras, que circulam nas redes sociais; sobre serviços médicos, sob comando desses governadores, estarem sendo forçados a incrementar as planilhas de mortes pela pandemia? Tudo com interesse, presumível, de prorrogar estados de emergência? Não enxerga as compras superfaturadas, pelo uso abusivo destes estados de emergência, que já foi denunciado pela mídia formal?
Vai cair de pau agora em cima da ministra, que defende o lado fraco do confronto, cumprindo as obrigações da função que ocupa?
Esse Supremo já deu, cansou. Poderia ficar quieto para não desgastar, ainda mais, a imagem do país, como vem fazendo.



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