Combate ao crime
Combate à criminalidade no Rio culminou em 121 mortos. Estarreceu o mundo. Infelizmente foi a única forma de tentar, no estado de coisas a que deixaram chegar. 
Falam em desigualdade social, mas hoje há cotas, bolsa família, bolsa gás, conta de luz gratuita, para pessoa de baixa renda. As pessoas que busquem o caminho do bem. 
Acabar com soltura em audiências de custódia de bandidos que representam risco para a sociedade. O preso sai e volta direto para a gangue, que está à sua espera. 
Quem aponta uma arma, ou simulacro de arma e toma os bens de uma pessoa representa risco. O mesmo quem negocia com drogas. Deveria esperar preso pelo julgamento. Acabar também com as tais saidinhas. Mudar as leis e a própria Constituição, na medida do necessário. Estender,  quando pertinente, às demais modalidades de crime. A cadeia pouco regenera, mas as gangues aqui fora, menos ainda. 
O bandido solto volta para a gangue e vai cooptar crianças, da própria comunidade, para o crime. Primeiro aviãozinho, depois fazer entregas de drogas e quando adolescente já é sub-chefe. Vai assim até depois do ano 3000. 
Só há uma forma de acabar com a criminalidade: livrar as próximas gerações. Como? Mantendo os criminosos atuais na prisão. Construírem tantas quanto necessário. Caro para a sociedade? Mais caro com os bandidos soltos. Construção inclusive gera muitos empregos.
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Falou Marília!
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