Cotas no Supremo

Há uma grande queixa, sobre o baixo percentual de pessoas negras e pardas em cargos de decisão nas empresas, havendo até projeto de lei a respeito, tentando reverter.
A questão de igualdade é complexa. Seria uma igualdade de direitos, em princípio, mas o que se pretende é igualdade de fato.
Começando pelo STF.  No Supremo tem cotas raciais? Não me refiro a cotas entre os trabalhadores, cotas entre os ministros mesmo.
Com políticos eleitos é difícil, o eleitor é que decide, por mais que se aplique cotas entre os candidatos, mas para o Supremo é escolha. E não é ter um, ou dois. Deveria ser a mesma cota, exigida nos concursos.
Pode ter a ver com aquela velha questão: Negros, historicamente, vítimas de exclusão não estariam, em grande quantidade, dentro da condição de estudo e conhecimentos, necessária, para ser um ministro do Supremo, a caminhada é devagar.
Pode ser, mas, porque cobram isso das empresas? As razões delas são as mesmas, precisam de pessoas que demonstrem capacidade de exercer sua incumbência, da melhor forma possível e as pessoas que se consegue, nessa condição são, em geral, da fatia mais clara.
“Em passant”, os governos do PT escolheram só branquelos para o Supremo e para ministérios, fora um, ou outro, de causa social.

 

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