Desigualdade 4
Quando se fala em desigualdade, sempre se tem por base o proletariado, quando, em realidade, a maior vítima da desigualdade, em nosso país, é quem busca ter um negocio próprio. O proletário, no fundo, é corresponsável pela própria desigualdade. Para começar tem prole numerosa, muito mais que o dobro da classe média e acomoda-se, em ter tudo resolvido pelo governo. O empreendedor, é a real vítima, sobretudo é espoliado, por todos os lados, para manter nossa pesada máquina pública.
É grande a desigualdade entre o funcionário público, especialmente do judiciário, com seus salários majestosos, perenidade, décimo terceiro, às vezes décimo quarto, direitos adicionais; comparando com o dono de um comércio de médio porte, que pouco consegue retirar, para sustento da família e tem fiscal a toda hora aplicando multas exorbitantes. Esta é a real desigualdade.
O empreendedor é quem paga esse montão de benefícios para o poder judiciário, para parlamentares, para funcionários de alto escalão de todos os poderes. Paga os salários, em dólares, de funcionários de embaixadas, totalmente desnecessários, em países que nada rendem ao Brasil. É quem paga essa saúde medíocre que o SUS proporciona, essas universidades que perenizam conceitos esquerdistas ultrapassados, esse ensino fundamental que espalha analfabetismo , as bolsas família, a indústria das causas trabalhistas e, por aí vai.
Definitivamente, como disse a grande Margareth Thatcher: Não existe dinheiro público. Existem os nossos impostos.
Esta é a real desigualdade, no Brasil. Pior, desigualdade de quem realmente luta, por um país mais produtivo e melhor.
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Definitivamente, como disse a grande Margareth Thatcher: Não existe dinheiro público. Existem os nossos impostos.
Esta é a real desigualdade, no Brasil. Pior, desigualdade de quem realmente luta, por um país mais produtivo e melhor.
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