Espírito

Um simples smartphone, além de uso para comunicação e buscas intermináveis na internet, consegue armazenar muitos aplicativos, que são usados para um elevado número de tarefas ou diversão. Se pararmos para pensar, vemos que usamos parte insignificante de sua capacidade.
Com base nisso, podemos imaginar a hipercapacidade de um cérebro, que é muito mais complexo. Quantos milésimos, milionésimos ou infinitésimos de sua capacidade nós usamos?
Aquilo que os médiuns, em transe, consideram como estar incorporando entidades não poderiam ser capacidades próprias, que em condições normais não teriam encontrado forma de acessar?

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