Prudência

Cabe á mulher cuidar de si, para se proteger, não desculpando o agressor, mas protegendo a sua pele, a sua integridade, seus sentimentos e até a sua vida. Homem, inclusive policial, cuida de se proteger, a gente vê nos filmes, deve ser o que ocorre na realidade. Policial quando vai enfrentar uma situação incerta, pede reforços.
Mesmo com a lei Maria da Penha, dando valor unilateral à palavra da mulher, um advogado hábil, da outra parte consegue derrubar. Vale a pena a tentativa? E se não derrubar e o sujeito for preso, vale o sofrimento, por que passou?
A melhor proteção deveria vir da boa escolha. Não deixar a má relação ir em frente, no primeiro sinal, tirar o time de campo. Deixar o controlador para alguma que aceite as regras dele, ou tenha condição de enfrentá-lo.
É perigoso encontrar-se com estranhos, sem garantias, ou andar vestida de forma provocante, sem ter segurança. Ou desafiar companheiro agressivo e controlador, estando em desvantagem. A sensatez mandaria ser prudente. Deixar o desafio, para quando tiver a proteção adequada. Desafiar companheiro controlador, bêbado, ou drogado, daqueles que agem no impulso e têm facas ao alcance, deveria ser inteiramente desaconselhado.
Isso é o lógico. O pior, é que o patrulhamento atual não admite que se indique prudência, às mulheres. Quando ocorre uma tragédia, não se vê uma autoridade policial, ou governamental orientar sugerindo ousadia menor. A autoridade que aconselhar isso está com o cargo a perigo, mesmo que deixe claro que não está defendendo o agressor e sim recomendando cautela.

 

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