Buscador pago
Quando em 1999 quis ver, na internet, se havia alguma tabela de preços com serviços de prefeitura, que eu precisava, entrei com um conjunto de palavras típicas, umas cercadas (entre aspas, para vir aquele conjunto, como “prefeitura municipal “). Veio uma muito boa, de Campina Grande, na Paraíba.
Nunca que iria procurar em Campina Grande. Se fosse buscar uma prefeitura iria para Rio, São Paulo, Curitiba. Ou Santos, SP, que possui alguma semelhança com Vitória. Essas tinham apenas páginas de divulgação. O retorno que tive, Campina Grande, porém, foi muito bom.
A gente imaginava o que de mais importante o texto deveria conter, usava os operadores booleanos, como aspas, menos, asterisco e muitos outros e chegava em cima do que queria.
Hoje não. Não há como burlar a inteligência artificial.
Sei que o conteúdo da internet deve estar milhões de vezes maior, que em 1999, mas a capacidade de processamento dos computadores, certamente está igualmente rápida.
A inteligência artificial do Google diz: Para buscar uma frase específica, usando operadores booleanos, utilize aspas duplas, para delimitar a frase…
Como exemplo, busquei no Google uma frase de texto deste blog: “Tem hora em que tenho até admiração por essa gente”. *
O retorno: Nada! Reduzi até à palavra admiração. Nada também. Reduzi mais, até ficar “tem hora que tenho” também nada. E o blog está na própria plataforma Google.
A inteligência artificial do Google retornou essa “preciosidade “:
“A expressão "tem hora em que tenho até admiração por essa gente" indica que, apesar de geralmente não admirar, ou ter um bom sentimento por algumas pessoas, em certos momentos...”
Explicação genérica, nada do que procurava.
Deveriam lançar um buscador pago, para executar apenas o que foi inserido pelo usuário.
Nunca que iria procurar em Campina Grande. Se fosse buscar uma prefeitura iria para Rio, São Paulo, Curitiba. Ou Santos, SP, que possui alguma semelhança com Vitória. Essas tinham apenas páginas de divulgação. O retorno que tive, Campina Grande, porém, foi muito bom.
A gente imaginava o que de mais importante o texto deveria conter, usava os operadores booleanos, como aspas, menos, asterisco e muitos outros e chegava em cima do que queria.
Hoje não. Não há como burlar a inteligência artificial.
Sei que o conteúdo da internet deve estar milhões de vezes maior, que em 1999, mas a capacidade de processamento dos computadores, certamente está igualmente rápida.
A inteligência artificial do Google diz: Para buscar uma frase específica, usando operadores booleanos, utilize aspas duplas, para delimitar a frase…
Como exemplo, busquei no Google uma frase de texto deste blog: “Tem hora em que tenho até admiração por essa gente”. *
O retorno: Nada! Reduzi até à palavra admiração. Nada também. Reduzi mais, até ficar “tem hora que tenho” também nada. E o blog está na própria plataforma Google.
A inteligência artificial do Google retornou essa “preciosidade “:
“A expressão "tem hora em que tenho até admiração por essa gente" indica que, apesar de geralmente não admirar, ou ter um bom sentimento por algumas pessoas, em certos momentos...”
Explicação genérica, nada do que procurava.
Deveriam lançar um buscador pago, para executar apenas o que foi inserido pelo usuário.
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