Jairinho & Monique

Algozes do pequeno Henry Borel.

Ele, o Jairinho merece pena de morte. Não essas mortes light, como cadeira elétrica ou injeção letal. Deveria ser seqüestrado, enfiado em um calabouço, nu, encolhido em posição fetal, chamando pela mãe, que não aparece, apanhar durante dias e depois entregue à sanha popular para ter os ossos triturados e ser moído até virar patê.
Essa mulher, Monique, pode até algum juiz perdoar. Se não perdoar, o Gilmar perdoa, mas ela nunca mais pode se perdoar. Não tem mais esse direito, não tem mais como se recuperar. Errar todos podem errar, levar o primeiro em quem tropeçou para dentro de casa, expondo (o)s filho(o)s. Mas no primeiro sinal de alarme deveria usar o impulso com mesma intensidade. Voltar voando, se possível já com a polícia. Não aguardar um segundo sequer.
O tal representou perigo para a sua criança, ela tem que ser como galinha, gata, ou cadela rosnar e atacar. Se tiver uma arma dar um tiro. Se não tem jogar o objeto mais pesado, ao alcance.
Que não venha alguém considerá-la vítima. O mundo tem que parar com essa mania de vitimizar a mulher, sempre. Se faz más escolhas tem que enfrentar a culpa. E que culpa !
Deveria ela também ser condenada pelo assassinato. Igual a um mandante, que não suja as próprias mãos. Condenada à morte. Apanhar até virar patê também, chamando pela mãe, que não vem.

 

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