Traíras

O Brasil sempre faz o discurso de abertura das assembleias da ONU. Como esteve muito envolvido, à época da fundação, fez o primeiro discurso e o costume se manteve ao longo dos anos, virou tradição. Nestes três últimos anos foi o Presidente Bolsonaro.
Como não poderia deixar de ser, a velha mídia nacional aproveitou a oportunidade para toda forma de crítica, exagerando na repercussão de seu discurso, espelhando, além da COVID, a velha cantilena de políticas fracas, para proteger a Amazônia.
Hoje temos acesso a jornais de todo o mundo e a única coisa importante, que notamos é que abertura da ONU não tem toda a importância, que a imprensa daqui quer mostrar. Durante anos éramos marionetes da grande imprensa. Informava-nos o que ocorria no exterior, dentro de suas óticas pessoais.
Nem a Amazônia foi tão citada. Esse geocentrismo amazônico é mais fruto de ação de funcionário brasileiro, ou estudante bolsista no exterior, querendo criar elos pessoais. Esquerdistas adoram morar na Europa, conseguir amizade com jornalista, mesmo de baixo escalão e não se importam em derrubar o Brasil. Verdadeiros traíras.
Os jornalistas do primeiro mundo devem pensar: O Brasil não pode ser tão ruim assim, uma pessoa tão medíocre, como você consegue ser bancada aqui na Europa! É sinal de que o Brasil está muito bem e sobra até para seus pobres coitados. Devem achar que o Brasil está melhor, que o sultanato do Brunei.

 


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