Ciência sem medo
No passado, estudiosos tentaram atribuir a indivíduos com determinadas características físicas, o comportamento criminoso. Cometeram exageros, pegavam imagens de suspeitos, com a face retorcida, pelo temor da prisão e descreviam como característica facial de criminoso. Isso levou ao repúdio desse tipo de estudo, principalmente somando aos de cientistas nazistas, que enxergavam características criminosas, naquelas que consideravam subraças.
Com a derrota de Hitler e do nazismo, o mundo embarcou num processo de repúdio a todo estudo de características de criminosos, hereditariedade, cacoetes e comportamento. Pelo menos, não se ouve falar.
Todo freio à ciência é uma perda. O erro não deve levar à abolição do estudo e sim ao aperfeiçoamento. Se os estudos antigos tivessem progredido, se tivessem aperfeiçoado, removendo toda forma de preconceito, estudo científico para valer, poderíamos estar avançados neste aspecto.
O medo de ser politicamente incorreto afasta determinados estudos. Não se tem que discriminar uma pessoa, que tem características de poder vir a ser criminosa e sim proporcionar-lhe meios, de não vir a ser criminosa. Tratamentos comportamentais, tratamento genético. Só havendo um estudo amplo, pode se chegar a algum resultado, em proveito da humanidade.
Vamos levar gente a Marte, mas não conseguimos evitar crimes horrorosos, aqui na Terra.
Quem sabe, esse rapaz que traumatizou a todos com a chacina na creche, em Santa Catarina, poderia ter sido tratado, desde pequeno e deixado de cometer o terrível feito.
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