Opinião da Marília

O Brasil vem há algum tempo envolvido em uma luta política e social estampada pela mídia como direita/ esquerda. Tentam juntar a um fenômeno, que vem ocorrendo em boa parte do mundo. Aqui não é, como em outros países, a simples e antiga disputa direita e esquerda. Isso muitos aqui ainda não entenderam. É luta da lisura no uso do dinheiro público, contra a apropriação alucinada do dinheiro público. Não queremos mandante que tenha recebido bens indevidos, culpado em três instâncias, feito encobrir dinheiro na cuecas e em malas, corresponsável por compra de refinaria falida* e outros pecados tão grandes quanto. É isso que não queremos. Pela imagem do Brasil, pelo pobre que fica sem a devida assistência que seria prestada por esse dinheiro, pela desvalorização da nossa moeda em virtude da quantidade de dinheiro que tem que ser lançada na economia, para cobrir os rombos deixados por toda essa apropriação indébita. Não queremos quem aplicou nosso dinheiro em países comprovadamente falido...

Um dos enganos patentes na maioria das populações é considerar direita partido dos ricos e esquerda dos pobres. Pessoas com pretensões comuns de classe média, um imóvel, automóvel, plano de saúde, colégio para os filhos e que em vez de ser funcionário público, de estatais, ou multinacionais prefere ter seus ganhos oriundos de negócio próprio, ou profissão liberal são os mais sufocados nesses regimes esquerdistas. Estes, em geral são de direita. Os grandes ricos estão bem em qualquer situação, dar-se-iam bem até ao lado de Mao Tsé Tung e esquerda é bom para quem mama no governo. A direita é da preferência dos empreendedores que fazem girar a economia, criam grande parte dos empregos existentes, inclusive para si próprios e são pressionados de toda forma pelos governos socialistas, com impostos cada vez mais altos, para sustentar os próprios gastos, além de inúmeras obrigações trabalhistas. O pobre, em governo socialista só serve para gritar palavras de ordem e usar badulaques é...

Numero de mortes no transito supera o de homicídios no estado. * A matéria do jornal A Tribuna diz que o maior número de acidentes ocorre com motociclistas, que atuam por meio de aplicativos. O foco das autoridades de trânsito deveria ser os motociclistas. Campanhas educativas intensas e também efetivar a punição a motociclistas infratores que, em rápida analise visual, constituem quase a maioria . Não adianta campanhas focadas nos motoristas de automóveis. Basta uma observação. A maioria dos motoristas respeita a sinalização, aguarda a sua vez, tem medo das penalidades. Respeita e até abre espaço para motos, não por solidariedade, mas por não querer arranhões, ou quebra de retrovisores, indiscutivelmente havendo um ou outro, mais metido a valente. Já fiz post aqui no blog e enviei para jornal sugerindo que multa, para motos de trabalho fossem reduzidas a cinco por cento do valor, porém cobradas para valer. Ultrapassagem de sinal ficaria em 14,67 e não 293,47. Deveria ser estud...