Ódio

O Bolsonaro foi preconceituoso, como todo mundo foi no século vinte. Os Estados Unidos só deixaram, inteiramente, de considerar crime a homossexualidade em 2003.
Não vemos, nem nunca vimos o Bolsonaro fazer discurso incitando agressão, ou morte, a homossexuais e outros grupos que se consideram discriminados. Quanto à questão de tortura, de que o incriminam, no regime militar ele era acadêmico e no final, oficial muito jovem. Não tinha autoridade para comandar inquéritos, onde dizem ter havido tortura. Ele não esconde o apreço ao Coronel Ulstra, não por ter, como dizem, aprovado uso de tortura, e sim por ter livrado nosso país dos horrores do comunismo.
Aliás, tortura, se houve, foi em quantidade bem menor do que espalham. Na classe artística foi sugestão do ator Mário Lago, para conseguirem indenização. Por outro lado, havia os núcleos terroristas, treinados na antiga União Soviética e em Cuba, para instalar o comunismo no Brasil a partir do campo, com doutrinação, atentados e sabotagens. Estes, inclusive, justiçavam-se uns aos outros. Contra terroristas, usa-se a coerção necessária.
Agora, ódio, no pior sentido da palavra, ódio mesmo, vemos no discurso dos partidos de esquerda, incitando violência e morte contra adversários políticos, empresários, proprietários de terras e o que eles chamam, erroneamente, de fascistas.

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