Carrefour 2

Cada vez que a imprensa descarrega, como perseguição envolvendo estrutura social, casos em que fica evidente que o motivo foi outro, acaba prejudicado a causa real, como um todo.
Um homem foi agredido, acabando em morte, num supermercado, como resposta a agressão perpetrada por ele, não por racismo como foi divulgado. Todos viram filme, que mostra a vitima iniciando a agreassão. Os seguranças, causadores, podem ser acusados de crime por excesso na ação, não por racismo.
Mesmo tendo o supermercado, na defensiva, assumido causa que não é legitima, temendo reação de vândalos que sabem que acabariam impunes, ficou claro que não se tratou de racismo. Além de ter sido reação, a vítima é um homem mestiço claro, muitos da sua cor estão na elite. Aqui não é Estados Unidos, com a tal teoria da gota, onde basta uma gota de sangue, para o individuo ser considerado negro. Mestiço como a maioria esmagadora dos brasileiros, de todas as classes sociais. A Gritaria acabou sendo sem sentido. Não foi agredido por ser negro, nem teve tratamento ruim, por descaso, por ser negro. Foi maltratado por ser o agressor.
Não favorece a causa racial. Ecoando, na forma que fez, a mídia reforça preconceitos desnecessários, descabidos.
O certo é que ninguém tem que ser espancado até a morte, nem pessoa , nem animal. Um procedimento desses tem que ser julgado pelo que é: Excesso comportamental, levando a crime de assassinato.


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