Hamas
Defender o Hamas é defender o lado mais nefasto, do islamismo. É, no mínimo, como retroceder séculos e defender o lado da Igreja Católica, que condenava à fogueira, quem fazia uma descoberta cientifica, contrária à fé, que impunham.
Mulher da política, não, apenas, que defenda o Hamas, mas que não o condena, o suficiente, deveria perder todo o eleitorado. As maiores vítimas do islamismo radical, defendido pelo Hamas, são as mulheres.
Estar contra o Hamas, não precisa estar a favor de Israel. É estar contra a barbárie.
Na Segunda Guerra, ninguém queria dizer que o Roosvelt era um santo, nem o Churchill. O Stalin, menos ainda. Queria dizer, apenas, que Hitler era o demônio dos demônios.
O bombardeio do hospital em Gaza, qual seria o interesse de Israel, que já está pisando em ovos? Eles não estão baseados em Gaza. Erro no lançamento, faria cair no próprio território israelense. Claro que é culpa do Hamas. Ou crassa incompetência, de gente que não sabe manipular um artefato, que lhes põem nas mãos; ou, o mais provável, operação de bandeira falsa, como já vimos várias, na História. Explodir o hospital, para retirar algum apoio, incerto, a Israel, comparando, para pior, com a sua própria ação, que iniciou a guerra.
Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.
Comentários
Postar um comentário