Os buscadores antigos, da internet, bem antes do Google já retornavam milhões de resultados. Depois dos anos 2000, bilhões. Cabia ao usuário usar os operadores lógicos e ir reduzindo até ficarem poucas páginas. Se fosse hábil, sempre conseguia o que queria, nas primeiras páginas. Se a pesquisa fosse em português, encontrava no Brasil, em Portugal, alguma coisa em países africanos, de língua portuguesa, em universidades americanas, ou alguma europeia.
O importante: sempre conseguia o que queria. Sempre havia uma página, mesmo na Conchichina, que abordava todas, ou quase todas as palavras que escolhía e mostrava um texto dentro do conceito que buscava.
Os buscadores não faziam diferença por maiúsculas/minúsculas. pela acentuação, aliás, ainda não fazem. Quando ia buscar algo sobre pele, tinha que começar usando o operador (-) menos. –futebol –partida -jogo. Ainda assim vinha Pelé. Continuava reduzindo: –juiz, -adversário -gramado e acrescentava alguma palavra relacionada a pele, dentro do que buscava, como "hidratação", ou "hidratar", ou "hidratada".
Hoje não. Muitas vezes, se busco um texto que contenha, apenas quatro palavras específicas e bem comuns, retorna um “infelizmente não encontramos resultado satisfatório”, ou coisa parecida. Satisfatório para quem?. Temos o mundo inteiro ao nosso alcance, e o buscador fica fuçando a nossa esquina, pelo GPS.
Há quem fale em configurações. As configurações estão cada vez mais difíceis de serem encontradas e muito limitadas, cada vez apertam mais.
Tento outras plataformas, que não o Google, mas é a mesma coisa. As plataformas de busca começam atendendo seus usuários e depois deixam estes de lado para melhorar as coisas, para seus clientes empresariais.
Deveria existir um Google pago, que trabalhasse exclusivamente a serviço do usuário.
O importante: sempre conseguia o que queria. Sempre havia uma página, mesmo na Conchichina, que abordava todas, ou quase todas as palavras que escolhía e mostrava um texto dentro do conceito que buscava.
Os buscadores não faziam diferença por maiúsculas/minúsculas. pela acentuação, aliás, ainda não fazem. Quando ia buscar algo sobre pele, tinha que começar usando o operador (-) menos. –futebol –partida -jogo. Ainda assim vinha Pelé. Continuava reduzindo: –juiz, -adversário -gramado e acrescentava alguma palavra relacionada a pele, dentro do que buscava, como "hidratação", ou "hidratar", ou "hidratada".
Hoje não. Muitas vezes, se busco um texto que contenha, apenas quatro palavras específicas e bem comuns, retorna um “infelizmente não encontramos resultado satisfatório”, ou coisa parecida. Satisfatório para quem?. Temos o mundo inteiro ao nosso alcance, e o buscador fica fuçando a nossa esquina, pelo GPS.
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Tento outras plataformas, que não o Google, mas é a mesma coisa. As plataformas de busca começam atendendo seus usuários e depois deixam estes de lado para melhorar as coisas, para seus clientes empresariais.
Deveria existir um Google pago, que trabalhasse exclusivamente a serviço do usuário.
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