Ir e vir
Governos tem dever de atender á população à qual serve proporcionando, entre outras obrigações, educação, saúde, segurança e especialmente garantir o sagrado direito de ir e vir. As pessoas não podem ter sua mobilidade impedida, a qualquer hora e por qualquer um. Cabe ao governo usar os meios e coerção necessários, para garantir esse direito. Não garantindo, é um governo falho, chinfrim, inapto para o papel a que se propôs.
Quase todos os dias há impedimentos aqui e ali. Em Vitória, ontem, foi na Ponte da Passagem, em horário nevrálgico, fim da tarde e na Br 101, na Serra onde, aliás, teve outro há uns dois dias. Comunidades vizinhas querem resolver seus problemas chantageando o poder público, como se impedindo o direito dos outros, resolvesse o deles. Não pensam que pessoas podem estar sendo levadas a hospitais, pais podem estar indo buscar filhos em creche, pessoas têm horário para tomar medicamento, alguns têm idosos em casa precisando de cuidados, além de obrigações de trabalho.
Daria até tema para pesquisa científica: Pessoas que morreram ou tiveram problema de saúde agravado, autônomos que perderam sua renda, crianças ou idosos que ficaram desassistidos, pela impossibilidade de deslocamento, por conta de determinada manifestação.
Hoje com as redes sociais, todos têm, ao alcance da mão, meios de manifestar sua indignação, com atitudes de órgãos públicos, que não os atende. Bastar criar corrente, online, contra o eleito que não está cumprindo seu papel.
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Quase todos os dias há impedimentos aqui e ali. Em Vitória, ontem, foi na Ponte da Passagem, em horário nevrálgico, fim da tarde e na Br 101, na Serra onde, aliás, teve outro há uns dois dias. Comunidades vizinhas querem resolver seus problemas chantageando o poder público, como se impedindo o direito dos outros, resolvesse o deles. Não pensam que pessoas podem estar sendo levadas a hospitais, pais podem estar indo buscar filhos em creche, pessoas têm horário para tomar medicamento, alguns têm idosos em casa precisando de cuidados, além de obrigações de trabalho.
Daria até tema para pesquisa científica: Pessoas que morreram ou tiveram problema de saúde agravado, autônomos que perderam sua renda, crianças ou idosos que ficaram desassistidos, pela impossibilidade de deslocamento, por conta de determinada manifestação.
Hoje com as redes sociais, todos têm, ao alcance da mão, meios de manifestar sua indignação, com atitudes de órgãos públicos, que não os atende. Bastar criar corrente, online, contra o eleito que não está cumprindo seu papel.
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