Mais feminicídio

O recente assassinato de enfermeira grávida revoltou a todos e as autoridades, como sempre, alertam sobre as graves consequências da cultura do machismo, que persiste no país. Nota-se, porém,  que ela  não persiste culturalmente, é inerente a alguns indivíduos. E não é  com educação que se resolve, não é desta área.
Mesmo leiga, como idosa, tendo vivido varias fases, desta nossa sociedade, entendo que existe o machismo social e o inerente. O social é aquele, não necessariamente imposto pelos homens, muitas vezes  é pelas próprias mães das jovens. Mulher se comporta desta, ou daquela forma. Isso tem mudado continuamente através dos tempos e pouco sobrou, a tendência parece ser acabar, inteiramente. Homens aceitam hoje, de suas companheiras, o que seus avós, ou bisavós não aceitavam. Alias, não o homem, exatamente, a sociedade e ele apenas segue os costumes
Agora existe aquele machismo inerente a algumas criaturas, que chega a ser patológico. O portador dificilmente consegue esconder. As mulheres, desde bem jovens deveriam ser alertadas para esse fato e não se envolver com possíveis predadores. Se ele mostra sinais de ser ciumento, em excesso, não aceitar o segundo convite.

 

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