Leitura
O século XXI trouxe uma aparente novidade. As pessoas estariam lendo menos. “Perdendo tempo” na internet e redes sociais? Vale uma reflexão:
Atualmente há menos tempo para leitura de livros e jornais. No século XX, aqui no Brasil, existiam poucos canais de TV, todos com noticiários em horário fixo. Hoje a TV a cabo impera com maior quantidade de programas e noticiários.
Acima de tudo, ocorreu a consolidação da Internet como meio de comunicação e mais ainda o smartphone. Este, além de acesso a informações, armazena inúmeros aplicativos que facilitam a vida e jogos, muito úteis como entretenimento.
As pessoas são o que são, lêem o que lêem. Quem antes lia livros inteiros, hoje lê e-Books ou busca infinitas informações na internet. Os que vivem passando e repassando posts em redes sociais são os que, no passado, liam revistas e jornais, para estarem atualizados sobre os campeonatos, colunas sociais, uma ou outra atualidade e a vida dos astros do cinema e da televisão.
Revistas são pouco folheadas. Numa ante-sala de consultório médico, quem pegava uma revista do ano anterior, para ler notícias antigas sobre a vida de artistas ou sobre veículos, hoje faz um joguinho que distrai e pode ajudar a manter a mente ágil.
Atualmente há menos tempo para leitura de livros e jornais. No século XX, aqui no Brasil, existiam poucos canais de TV, todos com noticiários em horário fixo. Hoje a TV a cabo impera com maior quantidade de programas e noticiários.
Acima de tudo, ocorreu a consolidação da Internet como meio de comunicação e mais ainda o smartphone. Este, além de acesso a informações, armazena inúmeros aplicativos que facilitam a vida e jogos, muito úteis como entretenimento.
As pessoas são o que são, lêem o que lêem. Quem antes lia livros inteiros, hoje lê e-Books ou busca infinitas informações na internet. Os que vivem passando e repassando posts em redes sociais são os que, no passado, liam revistas e jornais, para estarem atualizados sobre os campeonatos, colunas sociais, uma ou outra atualidade e a vida dos astros do cinema e da televisão.
Revistas são pouco folheadas. Numa ante-sala de consultório médico, quem pegava uma revista do ano anterior, para ler notícias antigas sobre a vida de artistas ou sobre veículos, hoje faz um joguinho que distrai e pode ajudar a manter a mente ágil.
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