Feminicídio, o outro lado
Muitas mulheres forçam o casamento, ou união estável, com homens despreparados. A menina, que não pretende seguir uma carreira, busca logo uma gravidez e garantir a pensão alimentícia. Nunca teve dinheiro na mão e passa a ter o Bolsa Família e o da pensão, nisso os juízes são rápidos. O governo, mesmo precariamente, dá tudo, inclusive testa de DNA para comprovar a paternidade.
Isso dura, até ela se dar conta de que o mané não é o galã das novelas e chuta pra longe, ele que vá morar na casa da mãe; onde nem tem quarto próprio. Precedido de agressões verbais de ambas as partes, tapas e socos.
O pai forçado, que tem o salariozinho, de nada, reduzido por pensão, sem retribuição em troca, vai reagir nas formas a seu alcance: agressão e assassinato. Ele não liga mais para nada. É carta fora do baralho, excluído, foi transformado em um zero á esquerda.
Sua vida já é ruim de qualquer forma. Uma agressão ou assassinato a mais, ou a menos, em sua conta, tanto faz. Bateu na frente do filho! Filho coisa nenhuma, no máximo um enrolo.
Agressão e feminicídio não vão acabar porque, no modelo atual, é o único alivio que o excluído tem.
Isso deveria fazer parte do currículo escolar. Relacionamentos mal iniciados, podem terminar em tragédias.
Quem usa o navegador Safari, se
quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações,
Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento
de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking).
Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que
estiver impedindo compartilhamento.
Comentários
Postar um comentário