Repassando

Antes de fazer repasses, deveríamos pesquisar bem. Além de buscar no atual pai de todos, o Google, podemos, também, tentar o Bing, o Yahoo, um Duck Duck Go, pobre porém mais sincero, algum antigo como, Lycos. No Google, buscar também em outra localidade, Reino Unido, por exemplo. Hoje é fácil, com a ajuda do tradutor Google.
Verificar os qualificativos, de quem está informando. Se matéria científica, de qual universidade, que livros publicou. Entrar com o nome, de quem está informando e ver o que resulta. Post de um particular, ver se ele tem algum apoio,  que ajude a dar crédito. Se matéria jornalística, de qual empresa.
A Globo não serve para opinião, sua opinião é conspurcada. Pode servir para fatos. Dizer que tal pessoa esteve em tal ministério, jantou com alguém, dizer a variação dos índices das bolsas de valores, ou que houve tiroteio em determinado lugar. Para por aí. Se opinar sobre de que lado vieram os tiros, ou sobre quem, ou quem mandou, já não serve como informante.
Checadores como Lupa, do UOL, ou Boatos.org servem quando demonstram. Quando, por exemplo, dizem que aquela notícia já é um clássico, nas redes e mostram matérias de jornais de dez anos atrás, com o mesmo texto, dirigido a outra pessoa. Agora, quando dizem que o sistema eleitoral é seguro, porque o presidente do TSE garantiu, ou que o político tal não foi em tal lugar indevido, apenas porque o mesmo negou, não sai da estaca zero. Teria que comprovar, que o dito estava em outro lugar e com testemunhas, não comprometidas.
Repassar direto, só o Opinião da Marília.

 

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