Eterna suspeita

A eleição seria um pouco apertada. Tivemos contra, a pandemia e todo um Supremo engajado na vitória da oposição e que propositalmente, sem razão que o justificasse, impediu que a urna eletrônica despejasse, em um depósito apropriado, a impressão do voto, para constituir eventual amostra para recontagem, se necessário. Caixas eletrônicos emitem comprovantes há décadas, tecnologia muito fácil.
A suspeita vinha se formando desde o início e agora, confirmada. Todos os algoritmos projetados mostram desenrolar atípico, no avanço da apuração.
Como não há como auditar a eleição, sempre irá pairar sombra, sobre os atuais membros dos STE e STF, de terem feito as eleições mais nebulosas, do país, desde aquelas da Primeira República, onde o voto era aberto e quem votava, contra o sistema, perdia emprego ou, se tinha negócio próprio, era perseguido.
Neste caso, melhor aquele modelo de antiguidade mais recente, quando havia cédula onde a pessoa marcava um x no candidato escolhido e posteriormente os votos eram contados e recontados. Se houvesse diferença, que fizesse supor já existirem votos lá dentro, a urna era impugnada e os eleitores até podiam ser convocados, paraa nova votação. Os fiscais de partido ficavam de olho.
Agora não. Pelo que se observa, tudo preparado para trapaça. Votos podem ser mudados, por comando inserido pelo operador do sistema, que conheça as senhas dos certificados de proteção.
Esses ministros podem se "orgulhar", de terem pertencido ao quadro mais deplorável, que já ocupou os supremos tribunais, em toda a História do Brasil.

 

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