Informática e idade

Aqueles jovens, do início da informática, passaram a idosos e segundo a OMS*, com classificação questionável, estão anciãos. Mesmo os que estão com lucidez total, já não têm aquela agilidade mental, ou curiosidade, para sair experimentando coisa nova. O acolhimento dessa faixa etária tem que ser visto, não apenas em prioridades de atendimento e segurança física, mas também em segurança mental e emocional. E passa pela informática.
Tarefa para os profissionais da computação, fazerem web sites cada vez mais seguros, no código fonte, interferindo pouco na interface para o usuário, preferível não mexer em nada.
O ancião quer fogão com jeito de fogão, com chamas para aquecer, no máximo uma resistência elétrica, liquidificador, com jeito de liquidificador e páginas de banco com local visível e direto para por a agência, o numero da conta e a senha, além de, obviamente seguras.
Tanto o profissional de hardware, como o software devem se conscientizar disso. Equipamentos de fácil manuseio e manter, para uso opcional, aquela página, velha conhecida de todos. Se precisar aumentar a segurança, que seja apenas no código fonte, não migrando para a interface.
Ah, o telefone também. Ancião, previamente cadastrado, deveria ter direito de ser atendido diretamente ou, no máximo, um menu, onde a opção 9 é falar com atendente humano.

*http://elojornal.com.br/2019/11/20/o-mundo-grisalho/

 

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