Moro

O Ministro Moro exerceu a magistratura, tendo adquirido bastante experiência em lidar com investigações de cunho político, que aliás ocorreram por desdobramento, não tendo sido o objetivo inicial da operação Lava-a-Jato, que o notabilizou
Deixou o cargo de juiz em que estava empenhado, desdobrando-se em atividades, buscando passar a limpo a política do país, para colaborar com o Presidente, que não dispunha de um leque de figuras à disposição para ocupar o ministério e que gozassem de boa credibilidade junto ao povo brasileiro. Mais uma forma de servir à pátria. Teve que, apressadamente, deixar as funções e a experiência acumulada, em anos, envolvido com a questão e orientar os substitutos.
Agora tentam incriminá-lo, por uma dobradinha de denuncia anônima e escuta clandestina. Certamente estavam recorrendo a ele buscando ajuda pela sua experiência.
Quando teria dito “só se for grave” , certamente quis dizer que está assoberbado de trabalho e que só poderia dedicar algum tempo a ajudá-los, na situação, se fosse problema grave. Com certeza problema em que nosso país ficaria prejudicado, se não houvesse uma orientação experiente.
Quem não deve não teme, princípio número um da inocência. Quem tem medo da investigação certamente está em situação comprometedora.
Querem perder tempo com CPI. O povo brasileiro não aceita, haja vista o slogan de quem pretende a moralidade no país: “Mexeu com Moro, mexeu comigo”. Os parlamentares que se envolverem em CPI, para prejudicar o ministro Moro, mesmo que seja por omissão, entrarão na lista negra dos brasileiros que querem a moralidade.

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