Comprovação do voto

Vêm novas eleições daqui a dois anos. E a comprovação do voto como fica? Não queremos nada de inteligência artificial. Queremos comprovação natural, aquele papelzinho impresso depositado na própria urna. Inteligência artificial, por mais infinita que seja, pode ser burlada por programas, ainda mais infinitos, desde que alguém tenha acesso ao gerador de códigos de acesso. Não acreditamos em ninguém, a não ser naquilo que seja analogicamente palpável.
Uma tal Victoria Nuland , subsecretária de Estado para Assuntos Políticos, dos Estados Unidos disse que as urnas funcionaram bem, nas eleições brasileiras de 2022. Quem é essa fulana? Comprovou apenas que não tem conhecimento de nada. Não apenas que não tenha conhecimento na área de informática, programação essas coisas. Não tem conhecimento de lógica, não deveria servir para o cargo que ocupou.
A eleição brasileira foi fraudada, simplesmente por falta de comprovação auditável. Essa eleição em que impuseram um ladrão condenado vai ser discutida enquanto existir Brasil. O pior é que na infinitésima possibilidade de ter sido legítima, passará para a História verdadeira, como fraude.
As urnas auditáveis não foram feitas, por quê? Gastos? O Judiciário brasileiro nunca se importou com gastos, dinheiro se cria. Não se importa com comitivas presidenciais de mais de mil pessoas, com reajustes estratosféricos para o próprio Judiciário, com gastos para aprovar matérias no Congresso. Vive um padrão Versalhes. Um bilhão a mais, ou a menos nunca importou. 

 

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