Violência sexual

Os filmes e seriados americanos influenciam novelas, costumes e até leis brasileiros, por isso vale esta análise. Nesses a mulher é sempre considerada a vitima.
Pensou-se que, com o com o advento dos anticoncepcionais, nos últimos cinquenta anos, tinha sido estabelecida a liberdade sexual, gostou, quis e pronto. Qualquer pessoa maior de idade, homem, mulher, ou diverso sexual faria a própria decisão.
Quem não quer sexo, não crie situações que vão induzir a prática. Fora casos de estupro que teriam que ser comprovados, com evidências de seqüestro, ou laudo de marcas de violência. Ai entraria a logística reversa. Um indivíduo, quase sempre o homem, que espancasse, amarrasse, deixasse marcas no corpo da parceira e marcas de estrangulamento no pescoço, teria que comprovar que ela é adepta do sadomasoquismo, para não ser considerado culpado.
Questão de consentimento, ambos podem praticar sexo induzidos por álcool, ou drogas. Cabem aos próprios cuidarem, de que isso não ocorra consigo. O homem também pode se arrepender de uma relação, por fora, que ocasione gravidez, que ele não queira assumir, ou que possa causar desgaste em seu casamento, que já não está em boa situação e ele sabe que seria o perdedor, em um  divórcio.
Não quer, não cause. Como a pessoa, que não quer seu celular, ou joias roubados, não sai por aí ostentando, para não perder esses objetos.
Ou então deveríamos voltar no tempo. Sexo só com casamento, homologado pelo juiz.

 

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