Escolha certa

Desde criança ouço falar em desigualdades, nos primeiros tempos, com muita pena. Sentindo que eu era a culpada, mesmo não sabendo, por quê.
Sempre terceirizam a culpa. A maioria não é tão inocente, como tentam mostrar. São muito mais espertos, do que os bem situados na vida, dá até para entender, aprendem com a dificuldade. Na verdade, o desigual não faz por onde.
Para começar, têm filharada. Fazer sexo sem compromisso devem achar muito bom, principalmente com o Estado provendo tudo. Dá colégio, uniformes, hospital, exames, remédios. O princípio está errado. A qualidade pode não ser muito boa, mas o gasto público é muito.
Nem os países escandinavos conseguiriam oferecer conforto e bons serviços se tivessem a proporção de nascimentos, que tem o Brasil. O IBGE sempre tenta fazer contas otimistas, no sentido de estabilização, mas não é o que se vê, na prática.
Controle de natalidade deveria ser objetivo governamental. Experimentasse o governo cobrar uma ninharia, por cada serviço prestado e rapidinho a desigualdade iria desaparecendo.
Vi na rua casal de craqueiros, a mulher com a barriga explodindo. Uma criança que irá nascer com o cérebro frito. Craqueiros deveriam ser esterilizados, se não participassem de programa de reabilitação.
Horror! Nazismo! Nazista também tomava banho e escovava dentes. Então não poderíamos mais fazer essas atividades, para não sermos nazistas.
O Estado não pode ser total. Às pessoas tem que ser oferecidas escolhas e se não tem condições de fazer a escolha certa, esta teria que ser imposta.

 

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