Radares móveis
(Feito em viagem, no smartphone.)
Como sempre a gritaria em torno do anunciado fim dos radares móveis.
Muitos não enxergam que pela primeira vez, provavelmente desde Pedro Álvares Cabral, temos um governante que enxerga, realmente, o lado do cidadão brasileiro. Do contribuinte. Todos os outros criavam medidas de boa sonoridade, mas ineficazes no contexto global; simples armadilhas para extorquir os pagadores de impostos.
Excesso de multas faz caminhoneiro correr, para ganhar mais e compensar o prejuízo.
O mesmo, com as cadeirinhas no carro. Hilário. Só para pegar pai de família. Os táxis e vans escolares não precisam. São importantíssimas, mas deveriam ser objeto de campanhas educativas, não multas. Quem, por solidariedade, dá carona a alguém com crianças, leva multa.
As armas. Todos os que têm cargo, com poder, têm direito , não apenas a arma para defesa , em casa, como o porte. Além de salários majestosos, que permitem pagar segurança privada. Os cidadãos pacatos ficam à mercê dos bandidos.
O brasileiro tem que aprender a julgar, pelo efeito da medida sobre ele e não o que diz a televisão.
Como sempre a gritaria em torno do anunciado fim dos radares móveis.
Muitos não enxergam que pela primeira vez, provavelmente desde Pedro Álvares Cabral, temos um governante que enxerga, realmente, o lado do cidadão brasileiro. Do contribuinte. Todos os outros criavam medidas de boa sonoridade, mas ineficazes no contexto global; simples armadilhas para extorquir os pagadores de impostos.
Excesso de multas faz caminhoneiro correr, para ganhar mais e compensar o prejuízo.
O mesmo, com as cadeirinhas no carro. Hilário. Só para pegar pai de família. Os táxis e vans escolares não precisam. São importantíssimas, mas deveriam ser objeto de campanhas educativas, não multas. Quem, por solidariedade, dá carona a alguém com crianças, leva multa.
As armas. Todos os que têm cargo, com poder, têm direito , não apenas a arma para defesa , em casa, como o porte. Além de salários majestosos, que permitem pagar segurança privada. Os cidadãos pacatos ficam à mercê dos bandidos.
O brasileiro tem que aprender a julgar, pelo efeito da medida sobre ele e não o que diz a televisão.
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