Olimpíadas
Muitas pessoas estão frustradas, pela pouca importância, dada pela mídia, às olimpíadas de inverno de Beijing. Razões políticas. Briga do Biden com o Xi, tentativa de descaracterizar o evento, como algo de Estado. Apenas uma colher de chá para atletas, que passaram anos treinando.
Uma coisa a ser pensada: Olimpíada para que? Esporte seria muito bom para a pessoa, que trabalha, ou estuda e opta por uma atividade física nas horas de folga, em vez do ócio, ou ficar nos bares se embebedando.
Tudo bem que o Hitler a venerasse, tinha tudo a ver com seu malogrado propósito. Fazer com que seu povo treinado, além do limite, fosse superior aos demais e mostrar isso ao mundo.
Na Grécia antiga, como hoje, não deveria ser incentivo, a um estilo de bem viver. Era demonstração de poder. Mostrava o poder individual do homem, que era laureado e o poder da cidade, que tinha mais campeões. Naquela época já deveria haver dopping. Chás, xaropes, alimentos, treinamentos à exaustão. Não se sabe, mas já deveria haver morte por conta dos excessos.
Se fizerem estatísticas verão que morre muito mais jovens atletas de alto nível, do que jovens de um modo geral. Lembram a Florence Griffith-Joyner, velocista morta aos 38 anos? Parece que tinha uma fragilidade cardíaca inata, porém poderia ter chegado a ser centenária, não fossem os treinamentos excessivos e dopings não detectáveis.
Esses atletas já passaram, há muito, o alto da curva do bem estar. Todos. O que ainda está lá em cima, na curva, não atinge índices olímpicos. Os limites são tão altos, que não servem sequer de incentivo, para o comum dos mortais.
O importante é competir ficou para trás. Na prática, o importante é vencer. É da vitória, que vem o dinheiro.
https://cardioser.com.br/2020/10/24/morte-subita-em-jovens-atletas-e-eu-entao-corro-algum-risco-em-fazer-atividade-fisica/
Uma coisa a ser pensada: Olimpíada para que? Esporte seria muito bom para a pessoa, que trabalha, ou estuda e opta por uma atividade física nas horas de folga, em vez do ócio, ou ficar nos bares se embebedando.
Tudo bem que o Hitler a venerasse, tinha tudo a ver com seu malogrado propósito. Fazer com que seu povo treinado, além do limite, fosse superior aos demais e mostrar isso ao mundo.
Na Grécia antiga, como hoje, não deveria ser incentivo, a um estilo de bem viver. Era demonstração de poder. Mostrava o poder individual do homem, que era laureado e o poder da cidade, que tinha mais campeões. Naquela época já deveria haver dopping. Chás, xaropes, alimentos, treinamentos à exaustão. Não se sabe, mas já deveria haver morte por conta dos excessos.
Se fizerem estatísticas verão que morre muito mais jovens atletas de alto nível, do que jovens de um modo geral. Lembram a Florence Griffith-Joyner, velocista morta aos 38 anos? Parece que tinha uma fragilidade cardíaca inata, porém poderia ter chegado a ser centenária, não fossem os treinamentos excessivos e dopings não detectáveis.
Esses atletas já passaram, há muito, o alto da curva do bem estar. Todos. O que ainda está lá em cima, na curva, não atinge índices olímpicos. Os limites são tão altos, que não servem sequer de incentivo, para o comum dos mortais.
O importante é competir ficou para trás. Na prática, o importante é vencer. É da vitória, que vem o dinheiro.
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