Pedras

Atiram pedras no Presidente. Chamam-no genocida, alegando as fatalidades da pandemia e inventando  minorias desassistidas.
Genocídio indireto, já histórico no Brasil recrudesceu a partir 2003, com o intenso desvio de recursos públicos que poderiam ser aplicados na saúde. A pandemia matou mais por falta de vagas em hospitais, por mau uso dos recursos repassados, além de conseqüência direta da roubalheira dos governos do PT, do que por comportamento do atual Presidente.
O nosso Presidente fala palavrões. Teve preconceitos, muitos, como a grande maioria dos brasileiros, inclusive e especialmente, a maioria dos políticos. Só que como pessoa modesta, não se apressou em admitir que opiniões conflitantes se pensa para dentro; ele é um livro aberto. O Presidente Bolsonaro é por si próprio, uma manifestação cultural.
Nenhuma palavra rude, que o Presidente fale deveria chocar. O Brasil dos anos 2000 desconstruiu tudo, valores, família, costumes e religião. Deputada do PSOL faz discurso, na Assembleia de São Paulo recitando poema chulo, emendando palavrões e tem boa aceitação da mídia e de seus pares. Teatro universitário, usando recursos públicos, faz apresentação com os atores futucando os ânus uns dos outros, validando e espalhando comportamento anti-higiênico, também com apoio da mídia. Não se preocuparam com a diversidade de valores e menos ainda, com os vídeos chegarem ao alcance de pessoas despreparadas.
Porém nada disso é importante. O que importa é que ele não rouba, ou admite que roubem, por isso, o Presidente Bolsonaro é um espinho na garganta de seus opositores. Dizem que ele é agressivo, chamam no de assassino e genocida, porque não podem chamá-lo de ladrão!

 

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